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A Direcção dos Serviços de Economia e as Associações Industriais e Comerciais aproximam-se continuadamente da comunidade, sendo obtidos resultados relevantes na promoção da “prestação de serviços in-loco” destinada às PMEs

A Direcção dos Serviços de Economia e as associações industriais e comerciais aproximam-se continuadamente das PMEs

O Governo da RAEM tem dado atenção ao desenvolvimento das PMEs de Macau, tendo em conta as necessidades delas e adoptando medidas favoráveis para a conveniência dos comerciantes e da população. A partir de Novembro de 2015, a Direcção dos Serviços de Economia lançou serviço de “prestação de serviços in-loco”, em colaboração com a “Associação da Indústria e Comércio de Macau Centro e Sul Distritos”, a “Associação Industrial e Comercial da Zona Norte de Macau” e a “Associação Industrial e Comercial das Ilhas de Macau”, encarregando os Centros de Apoio a Pequenas e Médias Empresas e os Centros de Serviços subordinados às associações industriais e comerciais, para colaborarem na recepção dos pedidos referentes aos diversos planos de apoio a pequenas e médias empresas promovidos pela Direcção dos Serviços de Economia (DSE), e na resposta a questões relacionadas com a candidatura a planos de apoio, de modo a atenuar as pressões dos empresários das PMEs que têm enfrentado a escassez de recursos humanos e, assim, têm dificuldade de apresentar pessoalmente o pedido. Com vista a melhor prestar serviços às PMEs de Macau, e permitir o maior aproveitamento dos apoios dados pelo Governo às empresas no desenvolvimento das actividades, a DSE e as associações industriais e comerciais aproximam-se constantemente das pequenas e médias empresas instaladas nos diversos bairros da comunidade, para apresentar as medidas de apoio tomadas pelo Governo, bem como conhecer a sua situação, necessidades e sugestões dos empresários. Planos de apoio a pequenas e médias empresas a favor do seu desenvolvimento No entender do responsável de um centro comercial situado na zona central, com o objectivo de melhorar o ambiente de compras do centro comercial, pretende-se ajustar a disposição do mesmo, mudando as lojas dos pisos superiores para inferiores. Embora a maioria dos empresários envolvidos concorde com a mudança, nem todos conseguem suportar os custos da obra e as taxas de mudança, provocando, assim, os problemas de financiamento para alguns deles. No entanto, através do Plano de Apoio a Pequenas e Médias Empresas e do Plano de Apoio a Jovens Empreendedores, podem ser concedidas verbas até ao montante de 600 mil e 300 mil patacas, isentas de juros, respectivamente, resolvendo os problemas dos recursos financeiros necessários ao pagamento dos custos das obras de adaptação, que atenuem as pressões das PMEs resultantes da escassez de fundos. “Prestação de serviços públicos ao domicílio” adequada às necessidades das PMEs A maioria dos empresários está a favor da medida “prestação de serviços públicos in-loco” promovida em colaboração entre a DSE e as associações industriais e comerciais, auxiliando as PMEs a conhecer outras medidas de apoio divulgadas pelo Governo. Actualmente, a economia de Macau já entrou numa fase de ajustamento, conjugada com o impacto ambiental nos bairros. Os empresários encontram vários factores que aumentam a pressão sobre os seus negócios, poucas clientes, sendo estes, principalmente, moradores locais, custo das rendas, problemas de recursos humanos que têm afectado as empresas, etc. Os empresários esperam dinamizar a expansão da actividade, tirando partido das medidas de apoio. Há empresários que estão considerando a candidatura ao Plano de Apoio a Pequenas e Médias Empresas e ao Plano de Apoio a Jovens Empreendedores, e consultaram, no local, os pormenores dos planos. Também há empresários que mencionaram não poderem ter sido incapazes de apresentar pessoalmente o pedido, mas agora podem poupar tempo com destino aos os serviços públicos para efeitos de entrega dos pedidos, visto que se deslocam os funcionários das referidas associações de diferentes bairros a lojas para auxiliar a recepção de pedidos, para que os empresários se possam concentrar nos negócios. Atribuição do segundo apoio ao abrigo do Plano de Apoio a Pequenas e Médias Empresas merece elogios pela maioria das empresas Na sequência da influência do tufão “Hagupit”, alguns comerciantes da zona centro e sul e da zona norte candidataram-se ao Plano de Apoio a Pequenas e Médias Empresas e foram concedidas, através da DSE, verbas de apoio isentas de juros para emergência, e os mesmos manifestaram ter reembolsado agora quase todos os subsídios anteriormente concedidos. Quanto à possibilidade, mencionada no relatório das linhas de acção governativa, de atribuir pela segunda vez, o acesso ao referido plano, desde que os beneficiários tenham reembolsado integralmente os subsídios anteriormente concedidos, a maior parte dos empresários inqueridos é de opinião favorável a esta medida, crendo que o segundo apoio ajude a dinamização de actividades, a fim de atenuar pressões exercidas sobre os negócios Os empresários podem consultar os planos de apoio junto dos Centros de Apoio a Pequenas e Médias Empresas e dos Centros de Serviços subordinados às associações industriais e comerciais a que pertencem (zona centro: 28921001, zona sul: 28352437, zona norte: 28425111, Ilhas: 28825430). Caso os empresários não tenham sido capazes de apresentar pessoalmente o pedido, podem contactar as associações para se deslocam os funcionários no auxílio da recepção de pedidos.

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