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Simulação de incêndio realizada pela Direcção dos Serviços Correccionais, no sentido de examinar o mecanismo de intervenção em casos emergentes

Simulação de jovens internados transportados pela ambulância para o hospital

Foi realizada pela Direcção dos Serviços Correccionais (DSC), na noite do dia 15 de Abril, um ensaio de incêndio, simulando a ocorrência de um incêndio dentro das instalações do Instituto de Menores (IM), a fim de examinar os mecanismos de intervenção, comunicação e colaboração em casos emergentes. A realização da simulação teve sucesso, graças à estreita colaboração com o Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP), Corpo de Bombeiros (CB) e Gabinete de Comunicação Social (GCS). O ensaio começou pelas 09H00 da noite, simulando a ocorrência de um incêndio no corredor da zona masculina do IM, causado por curto-circuito de fio eléctrico. O pessoal em serviço descobriu a ocorrência de incêndio, e participou logo à Polícia, solicitando apoio ao Estabelecimento Prisional de Coloane (EPC), conforme o mecanismo de intervenção urgente; Por outro lado, procedeu-se à evacuação dos jovens internados, porém o fogo rapidamente se alastrou, bloqueando a via de acesso ao campo exterior. A acção simulou dois jovens internados e um trabalhador do IM feridos, bem como um jovem com problema emocional e outro com consciência perdida. Simultaneamente, os familiares dos jovens internados e dos reclusos, representados por trabalhadores da DSC, dirigiram-se à entrada principal do IM e do Estabelecimento Prisional para solicitar esclarecimentos sobre a situação. Após a participação à Polícia e solicitação de apoio junto do estabelecimento prisional pelo pessoal em serviço do IM, foram destacados 4 carros de bombeiros e 2 ambulâncias pelo CB ao local para prestar apoio e socorro. Entretanto, o CPSP destacou também pessoal para o controlo de trânsito do local. A DSC activou de imediato o procedimento de intervenção emergente para o tratamento do caso, cabendo às subunidades orgânicas prestarem apoios, conforme as funções que lhes foram confiadas. Os guardas prisionais responsabilizaram-se pela triagem e vigilância dos jovens evacuados, os técnicos sociais do estabelecimento prisional e do IM, pelo atendimento aos familiares dos jovens internados e dos reclusos, bem como, pelo serviço de apoio psicológico aos jovens, o pessoal das relações públicas, pela recolha e divulgação periódica das notícias mais actualizadas, e o pessoal dos serviços logísticos, pelo fornecimento de materiais e recursos necessários ao local, etc. A presente simulação de incêndio contou com a participação de 133 trabalhadores provenientes da DSC, CB, CPSP e GCS, com a duração de 45 minutos. Durante o ensaio, foram ainda destacados no local, pelos diversos organismos participantes, pessoal para proceder à observação e registo, no sentido de verificar os mecanismos de comunicação e de operação inter-serviços. Além disso, esta acção permite à DSC examinar a capacidade de operação emergente do pessoal e o mecanismo de intervenção emergente, referente à implementação de comando emergente, evacuação/triagem, apoio de segurança, fornecimento de recursos, aconselhamento técnico, divulgação de informações e acompanhamento pós-ocorrência, etc., das subunidades orgânicas em casos emergentes, por forma a aperfeiçoar, futuramente, os respectivos mecanismos e instruções, reforçando as respectivas formações do pessoal. Depois do ensaio, foi realizada, de imediato, uma reunião de revisão entre os organismos participantes, para apresentar os problemas verificados e as opiniões de melhoramento à DSC.

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