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As autoridades de segurança dedicam grande atenção ao Relatório de Actividades do Comissário contra a Corrupção (CCAC) e colaboram activamente nas investigações


O Secretário para a Segurança, Wong Sio Chak, está a dedicar grande atenção ao “2015 Relatório de Actividades do Comissário contra a Corrupção”. Relativamente aos casos que envolvem agentes das forças de segurança, irá colaborar activamente nas investigações e aceitar as sugestões de melhoramento, reafirmando que os três serviços relativamente aos quais há agentes envolvidos já instauraram processos disciplinares para onde se apurarão as responsabilidades. Na verdade, o Secretário para a Segurança também ordenou que fossem desencadeadas investigações rigorosas por forma a que quaisquer actos violadores da lei e do dever tenham a adequada resposta justiça disciplinar. O Secretário para a Segurança salienta que, perante a contradição funcional de um agente que tem por missão fiscalizar a execução da lei optar por violá-la, as autoridades têm que olhar estes casos por uma óptica de censura muito grave, e tratá-los com a maior seriedade. Entretanto, os Serviços de Alfândega, a Direcção dos Serviços Correccionais e o Corpo de Polícia de Segurança Pública, respectivamente, já instauraram processos disciplinares procedendo às necessárias investigações. Sublinhando que, caso se verifique e confirme a prática dos actos ilícitos ou violadores da disciplina interna, os agentes responsáveis serão, jamais deixarão de ser punidos. Estão neste relatório, os casos criminais que vieram a público nos meses de Março, Junho e Dezembro do ano passado, nos quais surgiram envolvidos guardas prisionais e agentes alfandegários, a quem foram aplicadas medidas cautelares de suspensão do exercício de funções públicas, sendo que o andamento das investigações merecerá referência actualizada na secção “Alarme da polícia sempre soa” alocado na página electrónica do Gabinete do Secretário para a Segurança. Além disso, o Secretário para a Segurança também deu indicações aos serviços sob a sua tutela para retirar conclusões do que vem acontecendo, devendo rever novamente os actuais procedimentos de execução de lei e os mecanismos de fiscalização, no sentido de colmatar eventuais lacunas e prevenir a repetição de acontecimentos do género. A Secretaria para a Segurança e todos os serviços sob sua tutela colaborarão sempre com o CCAC, submetendo-se à sindicância da população e da imprensa, com vista à criação em conjunto duma equipa policial moderna caracterizada pela integridade e eficiência.