Encontro entre o Instituto de Habitação e a União Geral das Associações dos Moradores de Macau para auscultação de opiniões sobre a administração de edifícios
O presidente do Instituto de Habitação (IH), Arnaldo Santos, teve hoje (dia 7), um encontro com o presidente, Leong Heng Kao, a presidente do Conselho Executivo, Ng Sio Lai, o director da Comissão de Trabalho de Edifícios, Cheng Son Meng e o director do Centro de Recursos de Administração de Edifícios, Chon Chong, da União Geral das Associações dos Moradores de Macau (UGAMM) e trocaram opiniões sobre os problemas de administração de edifícios, surgidos recentemente. Na reunião, o presidente do IH desejou que, através deste encontro, seja reforçada a comunicação e auscultação de opiniões relativas à administração de edifícios apresentadas pela UGAMM. Para além disso, vários serviços sob a tutela do Secretário para os Tranportes e Obras Públicas, incluindo: IH, Gabinete para o Desenvolvimento do Sector Energético, Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental, bem como Direcção dos Serviços de Assuntos Marítimos e de Água, estabeleceram hoje um mecanismo de comunicação com as associações, coordenado pelo IH, com vista a acelerar a participação directa destinada à troca de informações entre as duas partes, a fim de evitar eventual vazio no serviço da administração dos edifícios. O IH reiterou que irá continuar a apoiar, da melhor forma possível, os proprietários de edifícios na criação de comissões administrativas, dando apoio técnico no que respeita à convocação da assembleia geral de condomínio. Assim, os proprietários podem elaborar a proposta de orçamento de administração e a forma de administração do corrente ano, em colaboração com as empresas de administração, propostas que serão apresentadas à assembleia geral para deliberação. Caso a proposta de orçamento não seja aprovada, os proprietários devem pensar em efectuar uma nova deliberação após alteração da proposta de orçamento, ou em realizar um concurso com vista a contratar uma nova empresa de administração, ou em efectuarem a administração por eles próprios, ou em organizarem uma administração provisória, conforme as suas necessidades, procurando manter o funcionamento normal da administração do edifício, mediante o esforço conjunto dos respectivos proprietários.