A “Exposição Especial dos Produtos Alimentares dos Países de Língua Portuguesa – Exposição alargada do Centro de Exposição dos Produtos Alimentares dos Países de Língua Portuguesa”, patente na Casa Criativa, no 1.º andar das Casas-Museu da Taipa, na Avenida da Praia, na Taipa, será estendida até 30 de Junho de 2017, estando aberta ao público das 10:00 às 19:00 horas. A exposição é organizada pelo Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM), em conjunto com o Instituto Cultural de Macau (IC).
Espera-se, assim, permitir a ainda mais cidadãos e comerciantes ficarem a conhecer os produtos dos Países de Língua Portuguesa bem como apoiar empresas comerciais lusófonas na exploração de mais oportunidades para aumentar as vendas a retalho e desenvolver a sua actividade comercial.
A Exposição Especial dos Produtos Alimentares dos Países de Língua Portuguesa apresenta diversos tipos de vinhos, alimentos enlatados, alimentos processados, temperos, café, chá, lacticínios, sumos e outros produtos alimentares especialmente seleccionados de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste. Desde 18 de Outubro de 2016 até à data, a exposição já recebeu mais de 8.000 visitantes provenientes sobretudo da China Continental, Europa, América, Japão, Coreia do Sul, do Sudeste Asiático e das regiões de Taiwan, Hong Kong e Macau. Vários visitantes mostraram grande interesse nos produtos dos Países de Língua Portuguesa, nomeadamente pelos vinhos e outras bebidas, peixe enlatado e chocolate, entre outros, havendo ainda quem procurasse os funcionários no local para compreender os métodos de cozinhar e modos de adquirir os produtos alimentares dos Países de Língua Portuguesa. Assim, foi recomendada pelos funcionários a participação nas actividades de promoção de vendas todas as Quintas, Sextas e Sábados até 30 de Junho de 2017, no Centro de Exposição dos Produtos Alimentares dos Países de Língua Portuguesa (sito na secção R1 no Centro Comercial da Praça do Tap Seac, comummente designado por “Casa de Vidro”). Do mesmo modo, o Centro de Exposição lançou também o guia inteligente para promover os produtos alimentares dos Países de Língua Portuguesa, podendo os utilizadores ter acesso através do telemóvel a informações sobre locais de venda por grosso e a retalho de produtos alimentares e de lembranças dos Países de Língua Portuguesa, e ainda restaurantes típicos nas proximidades.
Mais pontos de exposição de produtos alimentares dos Países de Língua Portuguesa
Para além da Exposição Especial, o Centro de Exposição dos Produtos Alimentares dos Países de Língua Portuguesa – que entrou em funcionamento a 31 de Março deste ano – é um estabelecimento físico que traduz o papel de Macau como “plataforma de serviços para a cooperação comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa” e que proporciona a residentes, comerciantes e turistas um local em que podem encontrar bebidas e produtos alimentares dos Países de Língua Portuguesa, contribuindo, deste modo, para que as empresas comerciais da China e dos Países de Língua Portuguesa possam explorar novas oportunidades de negócio.
Do mesmo modo, foram inaugurados outros pontos de exposição de produtos alimentares dos Países de Língua Portuguesa na China Continental e em Macau, incluindo nos hotéis sob a égide da Sociedade de Gestão Hoteleira (Internacional) Macau CTS Limitada, nomeadamente o Hotel Riviera Macau, o Hotel Berverly Plaza Macau, o Hotel Emperor, o Hotel Metropole e ainda o restaurante Plaza. Além disso, o IPIM criou gabinetes de ligação e de representação em diversos locais da China Continental, tais como Hangzhou, Chengdu, Shenyang, Fuzhou, Guangzhou e Wuhan, onde estão planeados os referidos pontos de exposição. O IPIM irá ainda cooperar activamente com câmaras do comércio e empresas para alargar os pontos de exposição de produtos alimentares dos Países de Língua Portuguesa a mais cidades nas diferentes províncias e regiões da China Continental, incluindo Jiangmen, Changsha, Chongqing, Haining e Xangai, de forma a agir concertadamente para transformar Macau num “Centro de Distribuição dos Produtos Alimentares dos Países de Língua Portuguesa”.