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Inquérito às necessidades de mão-de-obra e às remunerações referentes ao 3º trimestre de 2016 Sector bancário


No fim do terceiro trimestre do corrente ano havia 6.072 trabalhadores a tempo completo nos 28 bancos de Macau, ou seja, mais 144 trabalhadores face ao fim do terceiro trimestre de 2015. Em termos de distribuição por profissão, existiam 1.672 directores e quadros dirigentes de empresas e 2.041 empregados administrativos, dos quais 748 eram empregados de balcão, informam os Serviços de Estatística e Censos. Em Setembro de 2016 a remuneração média (excluindo as participações nos lucros e os prémios) dos trabalhadores a tempo completo foi de 25.650 Patacas, tendo crescido 3,0% em termos anuais, designadamente, a dos empregados de balcão fixou-se em 15.470 Patacas, tendo subido 5,3%, face ao mês homólogo do ano anterior. No sector bancário existiam 240 postos vagos no fim do terceiro trimestre deste ano, número semelhante ao registado no fim do terceiro trimestre de 2015. Destaca-se que 143 daquelas vagas se destinavam a empregados administrativos, das quais 52 pertenciam a empregados de balcão. Em termos de requisitos de recrutamento, 62,1% das vagas requeriam experiência profissional, 91,7% exigiam o ensino superior, 97,1% e 94,2% requeriam o domínio do mandarim e do inglês, respectivamente. Durante o terceiro trimestre de 2016, o sector bancário recrutou 265 trabalhadores. As taxas de recrutamento (4,4%) e de rotatividade (3,4%) desceram 3,9 e 2,3 pontos percentuais, respectivamente, em termos anuais, indicando que os recursos humanos se mantiveram estáveis neste ramo de actividade económica durante o trimestre de referência. Quanto à formação profissional, no sector bancário havia 8.439 trabalhadores que participaram em cursos de formação profissional fornecidos pela entidade patronal, nomeadamente, em cursos organizados pelos bancos, realizados em conjunto com outras instituições, ou subsidiados pelos bancos. A maioria dos formandos (93,9%) participou em cursos organizados pelos bancos. Por seu turno, registou-se o maior número de formandos (61,1%) nos cursos de “comércio e gestão”, seguindo-se os cursos de “direito” (35,0%).



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