O “Programa de parceria de aquisição junto das pequenas e médias empresas locais (PMEs)”, promovido pela Associação Comercial de Macau (ACM) esob o apoio dos serviços públicos e a colaboração das seis operadoras de jogo, tem como destinatários principais as micro e pequenas empresas, as novas empresas criadas pelos jovens empreendedores, bem como as empresas cujos produtos são integralmente fabricados em Macau (Made in Macau). Os dados estatísticos disponibilizados pela ACM e pelas operadoras de jogo demonstram que, desde Janeiro do corrente ano até à presente data, mais de 400 empresas locais de pequena e média dimensão firmaram parceira com as operadoras de jogo,envolvendo um valor total de aquisição de aproximadamente 700 milhões de patacas, tendo o programa em causa impulsionadoa elevação, por parte das empresas, da qualidade do seudesenvolvimento, indiciando-se efeitos sinérgicos assim derivados. Realizou-se, há dias, uma reunião de trabalho entre o Secretário para a Economia e Finanças, Leong Vai, Tac, os vice-presidentes do Conselho de Administração da ACM, Chui Yuk Lum e Yu KinChoi, eos responsáveis das seis operadoras de jogo. Nela as três partes fizeram um balanço sobre os trabalhos desenvolvidos em torno do programa supracitado, reconhecendo o papel deste na promoção de comunicação e cooperação entre as microempresas ePMEs e as operadoras de jogo, assim como no fomento da auto-valorização das primeiras, manifestando serem positivos os apreços da sociedade em relação a esse programa por este permitir congregar confianças e lançar energia positiva. É do consenso das três partes o prosseguimento contínuo da realização das actividades dessa natureza no futuro, porqueisto não só dará benefícios ao desenvolvimento das PMEs e microempresas, reforçando a sua competitividade, ajudará também as operadoras de jogo a cumprirem as suas responsabilidades sociais assumidas e estabelecerem uma imagem empresarial. No encontro, o Secretário aproveitou para endereçar à ACM o seu agradecimento pelo empenho significativo despendido na promoção do “Programa de parceria de aquisição junto das pequenas e médias empresas locais” que, com a adesão e participação activa das seis operadoras de jogo, ajuda a incentivar as microempresas e PMEs locais a elevarem a sua qualidade de desenvolvimento, propondo, por isso, que sejam reforçada a divulgação do referido programa e criados critérios estatísticos para os diversos tipos de dados constantes no dito programa para fins de apresentação ao público. Além disso, na perspectiva deos futuros trabalhos poderem ser desenvolvidos de forma mais ampla, o Secretário sugeriu a criação de um mecanismo de comunicação regular entre a associação em apreço, o Governo e a parte patronal,de modo a que, através de contactos periódicos, seja reforçada a comunicação e colaboração tripartida. No uso de palavras, Chui Yuk Lumdisse ter-se criado, por meio do programa, uma ponte de contacto e ligação entre as microempresas e PMEs e as operadoras de jogo, defendendo que esta acção não podia ser feita de uma só vez, mas sim de forma ininterrupta. Segundo o que foi transmitido à ACM por parte das empresas que receberam, com sucesso, as ordens de compra junto das operadoras de jogo, o programa em si não apenasas ajudou aentrar em contacto com as últimas para expansão dos seus negócios, o mais importante é que foram estimuladas paraaperfeiçoar a qualidade dos seus produtos e serviços e, ainda reforçar as suas competitividade e capacidade de gestão empresarial. Chui Yuk Lum acrescentou que, para além da colaboração prestada por parte das operadoras de jogo, o dito programa tem ainda obtido o forte apoio do sector bancário e dos serviços públicos relevantes que proporcionam às empresas aderentes ao programa diferentes tipos de assistências, tais como empréstimo com condições preferenciais, acções de formação, etc. As seis operadoras de jogo, por seu turno, reconheceram o papel de ponte desempenhado pela ACM, concordando que o programa supracitado necessita de ser desenvolvido continuadamente. Face ao facto de os produtos e serviços das microempresas e PMEs locais possuírem um certo potencial competitivo, as mesmas comprometeram-se a diligenciar no sentido de as ajudar a alargarem os seus espaços de desenvolvimento, elevarem a qualidade dos seus produtos e serviços para conquista de mercados no exterior e, por consequente, alançarem um desenvolvimento comum com as operadoras de jogo.
Evidenciados efeitos sinérgicos no âmbito da aquisição de bens e serviços locais, sendo consensual o prosseguimento contínuo desta iniciativa entre o organismo associativo, o Governo e a parte patronal
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