O secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam, disse, hoje (dia de 17), que o governo apoia o desenvolvimento das associações e que irá continuar, através de apoios financeiros, cooperar com as mesmas na organização de mais serviços e actividades, sem esquecer a importância de alocar recursos de forma adequada, nomeadamente, na área da assistência médica, ensino e entre outros serviços sociais. Ao responder à comunicação social, presente, esta manhã, na cerimónia de inauguração do centro de serviços sociais para doentes do foro psicológico, em Seac Pai Van, Alexis Tam, realçou a intenção do governo de atribuir apoios e subsídios a associações, como forma de garantir a prestação de diferentes tipos de serviços e actividades junto da população. Referiu ainda que os serviços da sua tutela, nomeadamente, o Instituto Acção Social, o Instituto Cultural, os Serviços de Educação e Juventude, os Serviços de Turismo têm contribuído financeiramente, sob este princípio, de forma a possibilitar não só que associações desenvolvam os seus projectos como também uma cooperação que permita ao governo levar a cabo mais acções sociais, as quais, seriam impossivéis de concretizar apenas pelas autoridades ou iriam certamente acarretar custos mais elevados para as mesmas. Assim a cooperação entre governo e associações cívicas também contribui para o progresso da sociedade e concede mais serviços de qualidade, designadamente, na área da assistência médica ou do ensino. Alexis Tam, relembrou que, desde a transferência de soberania, o secretariado dos Assuntos Sociais e Cultura têm prestado apoio às associações, ao longo dos anos e relevou que, logo após assumir o seu cargo, procedeu à divulgação da lista das Associações contempladas e que o valor a atribuir se mantinha salientando que inclusive o seu gabinete sofreu reduções nas depesas. O secretário expressou o interesse do governo de procurar criar um mecanismo de apoio ao desenvolvimento da sociedade, especialmente, nas áreas do ensino e da assistência médica, as quais, segundo o mesmo responsável, não podem sofrer quaisquer reduções de financiamento. Acrescentou que o governo possui ainda uma reserva financeira saudável contudo pretende gastar apenas o necessário sem cometer excessos inúteis.