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Resultados do inquérito ao volume de negócios no comércio a retalho referente ao 2º trimestre de 2016


O total de negócios dos estabelecimentos do comércio a retalho referente ao segundo trimestre de 2016 cifrou-se em 13,17 mil milhões de Patacas, caiu 8,7%, em termos anuais e desceu 11,1% em relação aos 14,81 mil milhões de Patacas, montante revisto do primeiro trimestre de 2016. O volume de negócios de relógios e joalharia representou 19,4% do total, seguindo-se o volume de negócios de mercadorias de armazéns e quinquilharias (14,8%), o volume de negócios de vestuário para adultos (12,5%), o volume de negócios de artigos de couro (10,8%) e o volume de negócios de mercadorias de supermercado (7,7%), informam os Serviços de Estatística e Censos. O volume de negócios de automóveis e de motociclos e suas peças e acessórios desceu, significativamente, 51,6% e 36,0%, em termos anuais, respectivamente, devido ao abrandamento económico e ao aumento dos custos inerentes à posse de automóveis. Registaram-se ainda decréscimos no volume de negócios de: artigos de comunicação (-29,0%); relógios e joalharia (-15,1%); mercadorias de armazéns e quinquilharias (-10,6%); mercadorias de supermercado (-7,2%) e electrodomésticos (-7,2%), face ao segundo trimestre de 2015. Em contrapartida, observaram-se subidas no volume de negócios de vestuário para adultos (+19,8%, em termos anuais) e de mercadorias de farmácia (+3,4%). No primeiro semestre de 2016 o volume de negócios do comércio a retalho foi de 27,98 mil milhões de Patacas, menos 9,8%, em relação ao semestre homólogo de 2015. No trimestre de referência o volume de vendas do comércio a retalho, depois de eliminados os factores que influenciam os preços, baixou 12,8%, em relação ao primeiro trimestre de 2016. Verificaram-se diminuições no volume de vendas de: artigos de comunicação (-24,5%); relógios e joalharia (-23,3%); vestuário para adultos (-15,7%); automóveis (-13,6%); mercadorias de armazéns e quinquilharias (-13,5%); artigos de couro (-12,2%); calçado (-12,2%) e mercadorias de supermercado (-10,8%). No segundo trimestre de 2016 o volume de vendas do comércio a retalho diminuiu 7,7%, em termos anuais. Registaram-se os decréscimos mais significativos no volume de vendas de: automóveis (-55,1%); motociclos e suas peças e acessórios (-39,7%); artigos de comunicação (-17,5%); mercadorias de supermercado (-16,1%) e relógios e joalharia (-14,5%), face ao segundo trimestre de 2015. Por seu turno, observaram-se aumentos no volume de vendas de vestuário para adultos (+23,4%, em termos anuais) e de artigos de couro (+10,8%). No primeiro semestre de 2016 o volume de vendas do comércio a retalho desceu 7,9%, em relação ao semestre homólogo de 2015. Quanto aos comentários dos responsáveis pelos estabelecimentos do comércio a retalho, 47,1% dos retalhistas prevêem vir a obter, no terceiro trimestre de 2016, um volume de vendas estável, em termos anuais, 46,3% anteveêm que o volume de vendas desça, enquanto 6,6% pressupõem que aumente. Por seu turno, 72,0% dos responsáveis pelos estabelecimentos predizem vir a obter, no próximo trimestre, preços de vendas estáveis, em termos anuais, 19,5% antevêem diminuições nos preços de vendas, enquanto 8,5% pressupõem aumentos. Além disso, cerca de 50,4% dos responsáveis antevêem que, no terceiro trimestre de 2016, a situação de exploração dos estabelecimentos piore, em relação ao trimestre anterior, 40,3% prevêem que a situação estabilize, enquanto 9,3% pressupõem que melhore.



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