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A Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental (DSPA) procede ao armazenamento adequado e temporário das pilhas e baterias usadas, empenhando esforços para efectuar, no 4.º trimestre, a sua transformação em recursos através da cooperação regional

A DSPA disponibilizou mais de 500 postos de recolha nas diversas zonas de Macau.

Em relação à notícia ultimamente publicada por um órgão de comunicação social de que “as pilhas e baterias usadas e recolhidas no plano de recolha de Macau são submetidas a processo de compactação com cimento e, em seguida, são depositadas directamente no aterro para resíduos de materiais de construção, causando poluição.”, a DSPA reitera que não existe aquela situação, e que, até ao presente momento, ainda não se procedeu à compactação com cimento das pilhas e baterias usadas recolhidas pelos diversos sectores participantes no plano. A DSPA reservou espaço suficiente para armazenar, de forma adequada e temporariamente, este tipo de pilhas e baterias recolhidas. Estas não são depositadas no aterro. A compactação das pilhas e baterias usadas com cimento serve apenas como um plano de reserva mencionado na fase inicial da implementação do plano.

Desde o lançamento do Plano da Recolha de Pilhas e Baterias Usadas de Macau pela DSPA no final de 2016, graças ao apoio e colaboração activos dos diversos sectores, encontram-se disponíveis mais de 500 postos de recolha nas diversas zonas de Macau, nomeadamente nas escolas, nas associações, nos edifícios habitacionais e comerciais, nos supermercados e nas lojas de conveniência, nos serviços públicos, etc. (Consulte a página electrónica da DSPA: http://www.dspa.gov.mo/richtext.aspx?a_id=101414). Desde o início do plano, e até ao presente momento, foram recolhidos mais de 3.500 quilos de pilhas e baterias usadas, o que reflecte que muitos cidadãos e instituições têm vindo a praticar os comportamentos ambientais. No que diz respeito às referidas pilhas e baterias recolhidas no âmbito do plano, a DSPA empenhará esforços para proceder, no 4.º trimestre do corrente ano, à sua transformação em recursos através da cooperação com outras regiões. A DSPA salienta, também, que tem de cumprir, rigorosamente, os requisitos sobre o controlo dos movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos previstos na Convenção de Basileia.

A DSPA apela, mais uma vez, aos cidadãos para apoiarem constantemente o plano. Continua, também, a promover o aumento de postos de recolha e a efectuar divulgações e promoções, com vista a incentivar a prática dos actos amigos do ambiente pelos diversos sectores.

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