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Alexis Tam responde a questões relativas à promoção do Mandarim

Alexis Tam responde a questões relativas à promoção do Mandarim

O Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam, respondeu, hoje (dia 24), a questões levantadas pelos jornalistas acerca da promoção do mandarim, após participar num evento público.

Alexis Tam afirmou que o mandarim é a língua franca a nível nacional, sendo também uma das línguas oficiais usadas nas Nações Unidas e tendo revelado importância crescente.

Relativamente a Macau, enquanto região administrativa especial da República Popular da China, o Executivo deve criar condições necessárias para que os estudantes e jovens de Macau possam aprender mandarim e demais línguas, por forma a aumentar a sua competitividade envolvendo-se nas duas missões confiadas a Macau – o Centro Mundial de Turismo e Lazer e a Plataforma dos Serviços Económicos e Comerciais entre a China e os Países de Língua Portuguesa.

O mesmo responsável indicou ainda que da delegação da 3.ª edição no Plano de Visitas de Presidentes da Câmara, recebida recentemente, uma boa parte dos presidentes e dos membros do governo falam mandarim e os mesmos afirmaram que têm incentivado a aprendizagem desta língua junto à população.

Alexis Tam realçou que o Governo da RAEM não vai impor ás escolas a utilização do mandarim como língua veicular nas aulas de língua chinesa e que a aprendizagem do mesmo não irá criar muito stress para os estudantes.

Relativamente ao caso suspeito de prestação ilegal de serviços de Procriação Medicamente Assistida (PMA) por alguns estabelecimentos de prestação de cuidados de saúde, revelado recentemente, assim como a suspensão da licença de uma clínica pelos Serviços de Saúde, por armazenar grande quantidade de medicamentos expirados, o Secretário expressou o seu apoio à actuação dos Serviços de Saúde.

Mais indicou que já exigiu ao organismo para realizar mais inspecções, a fim de assegurar a segurança e a saúde pública. Mais apelou aos residentes e órgãos de comunicação social para denunciarem os casos suspeitos, em prol dos trabalhos de fiscalização.

Quanto ao caso de uma estudante graduada, originária da China, ter ingressado na Função Pública por via específica, Alexis Tam afirmou que segundo informações do Instituto Politécnico de Macau, a instituição não dispõe de meios específicos para os estudantes ingressarem na Administração Pública através de recomendação, e enfatizou que o ingresso na função pública implica necessariamente aprovação nas provas em concurso público.

Questionado sobre a possibilidade de prestação de apoio financeiro do Governo da RAEM a Portugal pelo incêndio em Pedrógão Grande, Alexis Tam afirmou que o Chefe do Executivo já dirigiu uma carta de condolências ao Presidente da República Portuguesa.

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