O Instituto Cultural, a Câmara Municipal de Guimarães e o Centro Cultural Vila Flor co-organizam a exposição “O Lugar onde o Património Mundial Brilha – Exposição Fotográfica do Centro Histórico de Macau”, cuja cerimónia de inauguração terá lugar no dia 23 de Junho, no Palácio Vila Flor, em Guimarães, pelas 18h30 horas locais. A mostra exibirá mais de noventa fotografias do Centro Histórico de Macau, tiradas pelo reconhecido fotógrafo local Chan Hin Io, revelando a beleza e a vitalidade do património cultural de Macau, bem como o charme desta pequena cidade sob diferentes perspectivas.
Chan Hin Io é um fotógrafo de alto nível no panorama nacional e um reconhecido fotógrafo em Macau. Nos últimos anos, tem-se dedicado a capturar os costumes de Macau, assim como as paisagens da cidade, tendo as suas publicações conquistado vários prémios de fotografia. Entre as suas obras contam-se Bairros de Macau: Fotografia Documental por Chan Hin Io, Memórias dos Ofícios e Negócios Tradicionais de Macau, Vida em Macau 2012 – Fotografias de Chan Hin Io, e O Lugar onde o Património Mundial Brilha – Exposição Fotográfica do Centro Histórico de Macau e Paisagem Pitoresca – Fotografias Aéreas de Macau Captadas por Chan Hin Io.
As obras fotográficas desta exposição oferecem uma nova perspectiva sobre os locais do património mundial do território de forma inovadora, incluindo fotografias tiradas a elevada altitude e a longa distância, tiradas de diferentes ângulos e a diferentes horas do dia, que levam os leitores a experimentar as diferentes perspectivas de Chan Hin Io sobre o Centro Histórico de Macau, e a ter uma percepção das vicissitudes por que o mesmo passou dez anos após a sua inscrição como Património Mundial.
“O Lugar onde o Património Mundial Brilha – Exposição Fotográfica do Centro Histórico de Macau” esteve patente em Macau e Zhongshan no ano anterior, e em Lisboa este ano. A mesma exposição estará patente ao público entre 23 de Junho e 12 de Agosto no Palácio Vila Flor em Guimarães, e a partir de Março de 2018 no Porto. A cooperação e partilha amigável de contributos entre as instituições envolvidas para estas exposições são exemplo do crescente intercâmbio cultural luso-chinês.
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