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Governo concluiu a acção de despejo dos terrenos que foram ocupados ilegalmente situados na Avenida do Dr. Rodrigo Rodrigues

Os terrenos recuperados foram nivelados e aí construídos espaços verdes.

O Governo concluiu recentemente a acção de despejo dos dois terrenos adjacentes, ocupados ilegalmente, situados entre a Avenida do Dr. Rodrigo Rodrigues e a Estrada de Cacilhas e procedeu à remoção dos veículos abatidos e dos materiais diversos nele depositados, à demolição do muro construído junto da via pública, ao nivelamento dos mesmos e à construção de espaço verde, no intuito de recuperar a sua paisagem natural.

Na sequência da acção interdepartamental de despejo realizada pelo Governo em finais de Outubro do ano passado, foram recuperados dois terrenos adjacentes, ocupados ilegalmente, situados entre a Avenida do Dr. Rodrigo Rodrigues e a Estrada de Cacilhas, onde foram depositados veículos abatidos, contentores, materiais de construção e outros materiais, construídas diversas construções ilegais de estrutura e cobertura metálica e andaimes de bambu, parte do talude foi escavado e foram aí construídas escadas de acesso em pedra, constituindo-se assim um quadro caótico do ponto de vista sanitário e ambiental. A Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes (DSSOPT) deu, logo após a conclusão dos procedimentos relativos à recuperação destes terrenos, início à realização dos respectivos trabalhos de despejo e limpeza. Assim, decorridos cerca de dois meses de trabalho, foram removidos todos os veículos abatidos, contentores e materiais diversos e foram demolidas as construções ilegais e o muro construído junto da Avenida do Dr. Rodrigo Rodrigues. Com a execução das obras de nivelamento e a criação de espaços verdes nos terrenos recuperados, as melhorias do ambiente são bem visíveis.

Os dois terrenos adjacentes que foram objecto desta acção de despejo perfazem uma área global de 10 195 m2. Conforme o projectado, um destes terrenos será destinado à construção das instalações do Ministério Público e o outro será destinado, provisoriamente, a espaços verdes abertos ao público, sendo futuramente destinado a infra-estruturas públicas. Considerando que os solos da RAEM são recursos cruciais para o seu desenvolvimento sustentável, o Governo prosseguirá as acções regulares de fiscalização no sentido de combater os actos de ocupação ilegal de terrenos, pelo que se apela aos cidadãos para o estrito cumprimento da lei.

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