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Festival de Artes de Macau inaugurou explorando as várias possibilidades de espaços artísticos através de diversos programas

Lembranças de edição limitada de Festival

O XXVIII Festival das Artes de Macau (FAM), organizado pelo Instituto Cultural (IC), inaugurou no dia 28 de Abril, às 19:40 horas, no átrio do Centro Cultural de Macau. Estiveram presentes na cerimónia o Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura do Governo da RAEM, Alexis, Tam Chon Weng; o Vice-Director do Gabinete de Ligação do Governo Central na R.A.E. de Macau, Xue Xiaofeng; a Vice-Comissária do Ministério dos Negócios Estrangeiros da R. P. da China na R.A.E. de Macau, Wang Dong; o Presidente do Instituto Cultural do Governo da R.A.E. de Macau, Leung Hio Ming; a Directora, Substituta da Direcção dos Serviços de Turismo, Cecilia, Tse Heng Sai; o Presidente do Conselho de Administração da Teledifusão de Macau, Manuel Gonçalves Pires Júnior; a Vice-Presidente Sénior de Estratégia e Responsabilidade Empresarial do MGM, Sarah Rogers; o Vice-director geral da sucursal de Macau do Banco da China, Ip Sio Kai; e o Vice-Presidente da Air Macau, Liao Hanxi. Esta edição engloba 25 espantosas actuações e exposições, aliadas ainda a um programa de extensão, perfazendo um total de mais de 100 actividades destinadas a explorar com o público as várias possibilidades de espaços por meio de diferentes demonstrações.

O FAM do ano corrente tem “Heterotopia” como tema, criando, através de textos, histórias, imagens, música e imaginação, um espaço heterogéneo independente da realidade mas intimamente relacionado com esta, trazendo novas possibilidades à existência. O espectáculo de abertura Play and Play: An Evening of Movement and Music, no dia 28 de Abril, apresentou uma reinterpretação imaginativa de clássicos de Schubert e Ravel pela célebre companhia de dança moderna norte-americana Bill T. Jones/Arnie Zane; a mesma companhia irá ainda apresentar a cativante e comovente peça A Letter to My Nephew no dia 1 de Maio. A peça de teatro de paisagem sonora De Volta ao Tufão Catastrófico de 1874, cujo romance original foi galardoado no Concurso de Literatura de Macau, em quatro espectáculos a realizar de 28 a 30 de Abril, irá expandir o espaço imaginativo do público, recriando um espaço da vida real através de sons da vida quotidiana. No dia 3 de Maio terá lugar o concerto de Ópera de Pequim A Alma de Macau, apresentado pela Orquestra Chinesa de Macau, a qual levará o público a viajar entre Macau e a Ópera de Pequim, entre Oriente e Ocidente, através da representação em palco de uma história real de amor pessoal e patriótico. No seu conjunto, o Festival irá levar os espectadores a explorar as possibilidades infinitas de espaços heterogéneos através de um leque variado de programas artísticos.

A fim de promover e incentivar a criação artística local, o Festival convidou um jovem ilustrador local a usar a sua imaginação para conceber três lembranças estilisticamente expressivas de edição limitada, inspiradas no conceito de “heterotopia”, o tema desta edição do Festival. As lembranças, incluindo porta cartões, espelhos de bolso e garrafas de água de plástico, encontram-se à venda no Centro Cultural de Macau, no Teatro Dom Pedro V e no Edifício do Antigo Tribunal a partir do dia 28 de Abril, estando disponíveis vários pacotes de descontos.

Está apenas disponível um número limitado de bilhetes para alguns destes espectáculos, pelos que se aconselha o público a adquirir os mesmos com brevidade. Para mais informações sobres os programas, venda de bilhetes e outros descontos, é favor consultar o folheto do XXVIII FAM, cuja versão em PDF pode ser descarregada na página electrónica do FAM: www.icm.gov.mo/fam, seguir a página do FAM no Facebook ou assinar a conta do IC no Wechat. Linha directa de reservas de bilhetes: 2855 5555, reservas online: www.macauticket.com.

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