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Alexis Tam afirma que o Governo está empenhado em promover e transmitir a gastronomia local

Alexis Tam responde a questões levantadas pelos órgãos de comunicação social

À margem da cerimónia de abertura do “Fórum Internacional de Gastronomia, Macau 2018” que teve lugar hoje (dia 18), o Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam afirmou que o Governo está a conceber medidas junto do sector da indústria de comidas e bebidas para apoiar alguns estabelecimentos que se encontram em situação de falência ou desaparecimento, de modo a que possam continuar as suas actividades, assim como transmitir a herança gastronómica local.

Alexis Tam referiu que o Instituto Cultural, a Direcção dos Serviços de Turismo, o Fundo das Industrias Culturais, a Direcção dos Serviços de Economia e outros organismos governamentais estão a cooperar com o sector da indústria de comidas e bebidas e com a sociedade no planeamento e lançamento de planos e medidas destinados aos estabelecimentos de comidas e bebidas que devem ser preservados.

Quanto a medidas concretas, o mesmo responsável revelou que é preciso ainda discutir em conjunto com o sector, sendo o apoio financeiro uma das medidas pretendidas.

Alexis Tam sublinhou ainda que o Governo da RAEM irá continuar a colocar a segurança alimentar no topo das prioridades, de modo a que seja garantida a saúde da população e dos turistas.

O mesmo responsável referiu, ainda, que a designação de Macau como cidade gastronómica trará vantagens para o desenvolvimento do sector da restauração. O Governo da RAEM irá promover a criação de um ambiente de negócios justo, estabelecer um grupo coordenador, motivar a introdução de diversos elementos criativos na gastronomia e a transmissão da cultura gastronómica, por forma a fomentar o desenvolvimento dos respectivos sectores.

Quanto ao regime de admissão prioritária de crianças provenientes de famílias vulneráveis nas creches, lançado pelo Governo, Alexis Tam referiu que a medida tem como objectivo privilegiar famílias economicamente carenciadas que não têm condições para cuidar das crianças, ou seja, as famílias monoparentais ou as que têm a seu cargo pessoas portadoras de deficiência ou doentes crónicos, que são ao mesmo tempo, com condições económicas desfavoráveis, no acesso aos serviços de creches subsidiados pelo Instituto de Acção Social.

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