Para promover o conhecimento dos jovens quanto aos trabalhos correccionais e divulgar à sociedade a mensagem de apoio à reconstrução da nova vida dos reclusos e jovens internados, no dia 24 de Março, a delegação liderada pelo Director da DSC, Cheng Fong Meng, composta pelo Director do Estabelecimento Prisional de Coloane, Ng Ioi On, Directora do Instituto de Menores, U Pui Lam, bem como várias chefias da referida Direcção, visitou a Associação de Juventude de Fu Lun de Macau. Sob o tema de “Impressão de renascimento. Ligação com a Juventude”, a referida delegação teve uma discussão profunda com a Presidente da Associação de Juventude de Fu Lun de Macau, Loi I Weng, os dirigentes e membros da associação e os jovens acerca dos assuntos correccionais. E, a DSC espera que, através da força juvenil, possa divulgar o significado do trabalho correccional e mensagens positivas de apoio à reintegração social dos reclusos e jovens internados em todos os cantos da comunidade e apelar à oferta de uma nova impressão da população em relação aos reclusos e jovens internados, além de aceitar e apoiar a reinserção social dos mesmos, promove mais um passo para a hormonia da sociedade. Esta acção pertence a uma das actividades do “Plano de actividades juvenis 2018” da RAEM.
No seminário, o Director Cheng Fong Meng começou por agradecer à Associação Geral das Mulheres de Macau pelo seu apoio a longo prazo nos trabalhos de reinserção social desenvolvidos pela DSC. Em seguida, foram apresentadas as atribuições da DSC e as situações mais actualizadas dos trabalhos de diferentes áreas, no sentido de aprofundar o conhecimento dos jovens em relação aos trabalhos correccionais. Em seguida, foram preparados alguns biscoitos aos jovens para provarem. Estes ficaram admirados que os referidos biscoitos saborosos foram confeccionados pelos reclusos e acharam que o sabor é comparável aos biscoitos do mercado. A DSC espera que os jovens compreendam que os reclusos e jovens internados, não obstante os erros cometidos no passado, mas, após uma introspecção profunda e correcção, através das formações escolar e profissional proporcionadas pela DSC, possam adquirir um ofício e contribuir à sociedade. Entretanto, a DSC deseja que, através da força junvenil, possa divulgar a mensagem positiva de apoiar à reinserção social dos reclusos e jovens internados para todas as camadas da sociedade, concretizando o objectivo “Impressão de renascimento . Ligação com a Juventude” da referida actividade.
Além disso, entre o pessoal da DSC e os jovens foi estabelecido um intercâmbio interactivo, que versou temas de apoio e aceitação social em relação aos reclusos e jovens internados, no qual, os jovens apresentaram sugestões valiosas, tais como: diversificar mais, em tempo oportuno, os tipos de formação profissional, em resposta às necessidades do desenvolvimento do mercado; reforçar o apoio na reconstrução das relações familiares dos reclusos e jovens internados; aproveitar a influência dos médias novos para divulgar a mensagens de cuidados e amor aos reclusos e jovens internados. A Presidente da Associação de Juventude de Fu Lun de Macau, Loi I Weng, afirmou que a reintegração social dos reclusos e dos jovens internados requer o apoio de todos os sectores da comunidade, pois as associações podem, em colaboração com a DSC, organizar diferentes tipos de formação e workshop aos reclusos, para os equipar com conhecimentos e ofícios actualizados; e podem também proporcionar-lhes oportunidades de participação em serviços voluntários, o que poderá ajudá-los a melhor se reintegrarem na comunidade e retribuirem à sociedade.
O seminário contou também com a presença da Vice-Presidente da Associação de Juventude de Fu Lun, Lou Sio Man, Vice-presidente Ng Sao Lan, Vice-presidente Wong Kit U e Vice-presidente, Cheong Chou In. As opiniões valiosas dos jovens participantes, durante a interacção, contribuiram para inspirar o desenvolvimento do trabalho correccional. No futuro, a DSC prosseguirá os seus esforços nos trabalhos de desenvolvimento juvenil e tomará a iniciativa de entrar na sociedade, elevando a transparência dos trabalhos correccionais e permitindo à população o conhecimento do significado dos trabalhos correccionais e a importância da participação da comunidade nos referidos trabalhos.
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