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Inquérito às necessidades de mão-de-obra e às remunerações referentes ao 3º trimestre de 2018 – Sector bancário


No fim do terceiro trimestre do corrente ano havia 6.312 trabalhadores a tempo completo nos 27 bancos de Macau, ou seja, mais 190 trabalhadores, face ao fim do terceiro trimestre de 2017. Em termos de profissão, existiam 1.750 directores e quadros dirigentes de empresas e 2.011 empregados administrativos, dos quais 679 eram empregados de balcão, informam os Serviços de Estatística e Censos.

Em Setembro de 2018 a remuneração média (excluindo as participações nos lucros e os prémios) dos trabalhadores a tempo completo foi de 27.950 Patacas, tendo crescido 3,9% em termos anuais, designadamente, a dos empregados de balcão fixou-se em 17.180 Patacas, mais 5,2%, em relação ao mês homólogo do ano anterior.

No sector bancário existiam 268 postos vagos no fim do terceiro trimestre deste ano, ou seja, mais 30, face ao fim do terceiro trimestre de 2017. Destaca-se que 137 daquelas vagas se destinavam a empregados administrativos, das quais 34 pertenciam a empregados de balcão.

Em termos de requisitos de recrutamento, sabe-se que do total de vagas, 62,7% requeriam experiência profissional, 92,2% exigiam o ensino superior e 97,8% requeriam tanto o domínio do mandarim como o do inglês.

No terceiro trimestre deste ano o sector bancário recrutou 460 trabalhadores. A taxa de recrutamento de trabalhadores (7,3%) e a taxa de vagas (4,1%) subiram 2,5 e 0,4 pontos percentuais, respectivamente, em termos anuais, indicando que ainda havia postos de trabalho por preencher no sector bancário durante o trimestre de referência.

Quanto à formação profissional, no sector bancário 6.882 participantes frequentaram cursos de formação profissional fornecidos pela entidade patronal, nomeadamente, cursos organizados pelos bancos, realizados em conjunto com outras instituições, ou subsidiados pelos bancos. A maioria dos formandos (74,1%) participou em cursos organizados pelos bancos. O maior número de formandos (75,1%) frequentou cursos de “comércio e gestão”, seguindo-se os formandos dos cursos de “direito” (21,5%).



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