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IACM está atento ao caso de peste suína africana detectado em Zhuhai


O Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM) está altamente atento ao caso de peste suína africana detectado num matadouro de Xiangzhou da Cidade de Zhuhai e mantém um contacto estreito com o serviço de inspecção e quarentena de Alfândega do Interior da China, garantindo o fornecimento dos porcos vivos em Macau. Em simultâneo, o Instituto irá reforçar os trabalhos de inspecção e quarentena, para assegurar a qualidade dos porcos vivos importados para Macau e a segurança alimentar dos cidadãos.

​O IACM tem mantido um contacto estreito com o serviço de inspecção e quarentena de Alfândega do Interior da China para proceder a uma resposta atempada. Devido a este caso, o IACM já contactou com os respectivos serviços do Interior da China e os fornecedores de porcos vivos de Macau, garantindo manter o fornecimento dos porcos vivos em Macau e importando os porcos vivos de um viveiro que não seja afectado por um surto de peste suína africana, apesar da redução da quantidade de porcos vivos importados para Macau. Além disso, o IACM irá reforçar os respectivos trabalhos de inspecção e quarentena, incluindo a higiene e a limpeza de viveiros.

A peste suína africana não é uma doença que se transmite entre ser humano e animal. Apenas acontece entre porcos domésticos e javalis, não contagia seres humanos, não constitui perigo nem causa um impacto directo à sua saúde e à segurança alimentar. Além disso, os seus vírus não resistem ao calor e são facilmente susceptíveis de ser destruídos. Portanto, os cidadãos devem cozinhar bem as carnes do porco para garantir que os vírus sejam eliminados pela alta temperatura. Entretanto, não convém comprar carne do porco de origem desconhecida dos vendilhões sem licença, ou trazer carnes não inspeccionadas para Macau. Após ao tratamento das carnes cruas do porco, é necessário lavar bem as mãos. As carnes cruas devem ser tratadas e conservadas separadamente dos outros produtos alimentícios prontos para consumo.

O IACM continuará a manter um contacto estreito com a Administração Geral da Alfândega Nacional e as alfândegas das zonas vizinhas e publicará oportunamente as notícias actualizadas conforme o desenvolvimento da situação da peste.



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