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Envidar esforços para garantir que os agentes policiais da linha da frente estejam apetrechados de gás pimenta no final do mês

Envidar esforços para garantir que os agentes policiais da linha da frente estejam apetrechados de gás pimenta no final do mês

O secretário para a Segurança, Wong Sio Chak, disse, hoje (16 de Janeiro), que a fim de manter a segurança, nas áreas circundantes aos casinos, as autoridades policiais reforçaram as rondas e a respectiva execução da lei. Entretanto, referiu que foi efectuada a aquisição de gás pimenta e será realizada a formação adequada do pessoal, no sentido de garantir que todos os agentes da linha da frente estejam munidos até ao final do mês.

Wong Sio Chack, ao ser interpelado, esta manhã, pela comunicação social sobre o mais recente caso do agente do Corpo de Segurança Publica (CPSP) que disparou um tiro com uma arma de fogo, durante a execução da lei, afirmou que, tendo em conta o processo ainda se encontrar em fase de averiguação o seu desfecho será divulgado atempadamente. Acrescentou que o agente envolvido foi submetido a uma avaliação a qual revelou resultados normais o que permitirá, ao mesmo, regressar ao seu posto e executar as mesmas funções. Por outro lado, o CPSP efectuou uma revisão sobre o cumprimento da lei, nos arredores dos casinos, tento reforçado as medidas de acção, bem como, aumentou o número de rondas e realizaram uma revisão no mecanismo de apoio e coordenação.

Revelou que, relativamente à utilização de gás pimenta por policiais da linha da frente, o CPSP, mobilizou alguns agentes da Unidade Táctica de Intervenção Policial (UTIP) para desempenharem as funções no reforço da directiva e permitir o início dos trabalhos de formação sobre o uso desta substância. Por outro lado, o processo de aquisição do gás pimenta foi acelerado para que os agentes em causa possam estar equipados até ao final do mês.

Relativamente ao estudo de criminalização de pensões ilegais referiu compreender as preocupações e as considerações emitidas e acrescentou que, na óptica legislativa, a criminalização deve ser o último recurso. Frisou ainda, a nível pessoal, não é totalmente contra mas considera que a questão deve ser analisada melhor não só na procura do indivíduo que gere a pensão mas também de forma a serem apuradas as devidas responsabilidades e poder surtir efeito na sua resolução.

Relembrou que a secretaria para administração e justiça organizou, com os respectivos serviços, a primeira reunião sobre pensões ilegais onde analisaram sobre se devem considerar a responsabilidade criminal ou administrativa, cujas respostas irão depender das conclusões tiradas no local e que o grupo de trabalho interdepartamental irá transmitir os resultados, os quais, espera que sejam efectuados o mais breve possível.

Complementou, salientando que secretaria para a segurança continuará a coordenar os serviços sobre a sua tutela e a envidar esforços na prevenção e combate de pensões ilegais através da realização de rondas independentese na participação em operações conjuntas. Entretanto, a polícia judiciária, nas suas operações de prevenção e de combate, caso detectem ilegalidades irá comunicar de imediato à direcção dos serviços de turismo para acompanhamento bem como enviará investigadores para todo o processo de averiguação por forma a prestar o devido auxílio.

Relativamente à questão das portas corta-fogo nas habitações económicas destacou a resposta do comandante do Corpo de Bombeiros sobre o papel da corporação em todos os procedimentos e salientou que, relativamente ao caso da Ilha Verde, não convém ser secretário a responder subscrevendo a posição do comandante que estará em contacto com os respectivos serviços a fim de encontrar uma solução.

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