Nos últimos dias, a DST detectou dois casos suspeitos de exercício ilegal da profissão de guia turístico e levantou auto de notícia contra os infractores.
A Divisão de Inspecção da Direcção dos Serviços de Turismo (DST) recebeu uma comunicação do Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP), na tarde do passado dia 10, a informar sobre uma denúncia de um residente, indicando haver um indivíduo suspeito de exercício ilegal da profissão de guia turístico, na zona de largada de passageiros destinada a autocarros de ligação gratuita de um complexo de entretenimento na Taipa. A Divisão de Inspecção da DST iniciou imediatamente o acompanhamento do caso e, após análise das provas e depoimentos, verificou a existência de fortes indícios do exercício ilegal da profissão de guia turístico em Macau pelo indivíduo do Interior da China em causa, tendo levantado um auto de notícia contra o mesmo. O grupo turístico envolvido neste caso contava com 48 pessoas provenientes de Maoming, da província de Guangdong.
A DST enviou, na quinta-feira passada (dia 9), inspectores ao posto fronteiriço das Portas do Cerco para realizar acções de combate a “guias turísticos ilegais”, tendo levantado com sucesso um auto de notícia contra um indivíduo que exercia as funções de guia turístico sem possuir o cartão de guia turístico de Macau. Esta Direcção de Serviços irá continuar a realizar inspecções e combates direccionados, e caso descubra visitantes envolvidos em exercício ilegal da profissão de guia turístico, serão imediatamente tomadas acções para acompanhamento dos casos e os infractores severamente punidos.
De acordo com a actual legislação, indivíduos que exerçam ilegalmente a profissão de guia turístico em Macau, poderão ser punidos com uma multa de 20.000 a 30.000 patacas.