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Celebração do 40.º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e Portugal e do 20.º aniversário da transferência da administração de Macau para a China Orquestra de Macau faz digressão em Portugalpara mostrar as suas realizações culturais

Orquestra de Macau faz digressão em Portugalpara mostrar as suas realizações culturais

Em celebração do 70.º aniversário da fundação da República Popular da China, do 40.º aniversário do estabelecimento das relações diplomáticas entre a China e Portugal e do 20.º aniversário da transferência da administração de Macau para a China, a Orquestra de Macau (OM) realiza uma digressão em Portugal, co-organizada pelo Instituto Cultural e pela Direcção dos Serviços de Turismo do Governo da RAEM, actuando em quatro cidades, nomeadamente Évora, Coimbra, Portalegre e Lisboa. Durante a visita, a OM participará no mundialmente famoso Festival Internacional de Música de Marvão, em Portalegre, e no Festival TODOS, em Lisboa.

Nas últimas três décadas, a Orquestra de Macau tem desempenhado o papel de embaixadora cultural de Macau, apresentando-se em cidades do Interior da China e em muitas cidades no estrangeiro, deixando a sua marca no mundo inteiro. Na sequência da sua digressão europeia em 2015, este ano a OM, dirigida pelo seu Director Musical e Maestro Principal Lu Jia, pisará mais uma vez palcos internacionais, colaborando com a violinista coreana de naturalidade alemã Clara-Jumi Kang, para apresentar três obras clássicas em quatro cidades portuguesas: a Abertura Carnival de Dvořák, o Concerto para Violino em Ré menor de Jean Sibelius e a Sinfonia Nº 5 em Mi menor de Tchaikovsky. Na segunda paragem da digressão, em Coimbra, a OM apresentar-se-á com a Orquestra Clássica de Coimbra e, em Portalegre, participará do Festival Internacional de Música de Marvão, um dos principais eventos musicais de Portugal, para intercâmbios com excelentes grupos musicais de todo o mundo. No concerto final, em Lisboa, a orquestra actuará no influente Festival TODOS, encerrando assim a digressão com um final perfeito.

Espera-se que esta digressão intensifique ainda mais a cooperação artística e o intercâmbio entre Macau e Portugal. Através de clássicos, sejam eles antigos ou modernos, chineses ou ocidentais, as actuações da OM procurarão mostrar ao público português o apelo cultural e artístico de Macau, além de promover o intercâmbio cultural sino-lusófono. Com um repertório dedicado nas obras sinfónicas alemãs e austríacas, a Orquestra de Macau continuará a aderir ao seu estilo de actuação requintado, subtil, mas rigoroso, e esforçar-se-á para promover avanços no campo da música clássica e, assim, realçar as características distintivas de marca cultural de Macau enquanto cidade internacional.

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