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Tempo de espera do serviço de tratamento de intervenção precoce da criança reduzido para menos de dois meses


O Dr. Kuok Cheong U, Director do Centro Hospitalar Conde de S. Januário participou, quarta-feira, 30 de Outubro, num programa da TDM rádio e respondeu aos jornalistas presentes sobre o serviço de tratamento de intervenção precoce de crianças. O Director do hospital afirmou que o Centro Hospitalar Conde de S. Januário aumentou o investimento dos recursos humanos nas áreas de Centro de Avaliação Conjunta Pediátrica, Centro de Reabilitação Pediátrica, terapia ocupacional, terapia da fala e fisioterapia, por isso, o tempo de espera da avaliação e o tratamento da reabilitação foi reduzido. Actualmente, o tempo de espera dos níveis severo, médio e ordinário também foi reduzido para menos de dois meses.

Os Serviços de Saúde estão atentos à situação das crianças com deficiências de desenvolvimento encontradas pelo Centro de Avaliação Conjunta Pediátrica. No entanto, a necessidade ou não de tratamento contínuo de crianças não é um problema de recursos humanos, porque as crianças com deficiências de desenvolvimento podem desenvolver vários problemas físicos, genéticos, orais ou das vias aéreas, mentais ou neurológicas, sendo estas situações do âmbito de cuidados de saúde diferenciados, pelo que o Centro Hospitalar Conde de S. Januário tem de acompanha-las. Caso uma instituição educacional constate que uma criança possui deficiências de desenvolvimento, também pode encaminhar a criança para o hospital para obter o apoio médico necessário, isto é, independentemente da idade da criança, a consulta externa do Serviço de Pediatria em conjunto com os cuidados de saúde primários procedem ao acompanhamento.Por sua vez, durante o processo de crescimento das crianças, estas podem ser afectadas por vários factores, tais como, educação, bem-estar social e família, então, devem ser apoiadas pelos outros departamentos competentes.

Além disso, os Serviços de Saúde também continuam a aumentar o recrutamento e a formação de terapeutas, e através das medidas de estágio e acreditação, permite-se que alunos locais que concluíram os seus cursos possam entrar no grupo de trabalho para preencher as vagas dos recursos humanos. Foi, ainda, alargado o número de terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala e fisioterapeutas. A lacuna nos recursos humanos relevantes depende do número de pacientes locais, é necessário ajustar a resposta a essa mudança. Actualmente, mesmo em casos não urgentes, o Centro Hospitalar Conde de S. Januário pode marcar a consulta externa para os seus utentes em menos de dois meses e em comparação com os territórios vizinhos, esse é um tempo de espera bastante curto. Tratando-se uma entidade pública de saúde, o Centro Hospitalar Conde de S. Januário é obrigado a tratar todos os pacientes de forma justa, porém, a espera ainda é uma obrigação, isto é, o Centro Hospitalar Conde de S. Januário continuará a fazer o acompanhamento de acordo com a situação de pacientes e o sistema de classificação existente.