O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, salientou, hoje (17 de Janeiro), que todas as comunidades da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) coabitam em harmonia, as culturas coexistem, a sociedade mantém-se estável e próspera, a imprensa portuguesa e a inglesa contribuem e são o elo entre o governo da RAEM e as comunidades portuguesa e inglesa, promovendo ainda o território no exterior.
Ao discursar no almoço oferecido aos responsáveis dos órgãos da comunicação social local em língua portuguesa e inglesa, o Chefe do Executivo salientou que o governo continuará a proteger, de forma rigorosa, a liberdade de imprensa conforme o estipulado na «Lei Básica» e em outros diplomas legais, e afirmou dar importância à comunicação e à interacção com a comunicação social, assim como, reforçará o apoio e a colaboração no direito de cobertura noticiosa, de reportagem e de acesso às informações, garantindo que a liberdade de difusão de informação será completamente protegida.
Ho Iat Seng disse que, desde o regresso de Macau à Pátria, todas as comunidades coabitam em harmonia, as culturas coexistem, a sociedade mantém-se estável e próspera. Acrescentou que a imprensa portuguesa e a inglesa contribuem e são o elo entre o governo e as comunidades portuguesa e a inglesa, apoiam a ligação entre o governo e a sociedade, transmitindo a opinião pública e fiscalizando as acções governativas, assim como promovem a RAEM no exterior. Considera que, através da comunicação social e da sua função de divulgação, mostrou-se ao mundo a determinação, o esforço e a visão de Macau em participar na construção da iniciativa «Uma Faixa, Uma Rota» e na potencialização da «Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa».
O Chefe do Executivo acrescentou que Macau como «uma Plataforma», receberá, este ano, a VI Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, que é um grande evento. Garantiu uma boa preparação do governo para a realização desta Conferência Ministerial, por forma a assegurar que a mesma decorra com sucesso e obtenha resultados frutíferos. Disse esperar que a imprensa portuguesa e a inglesa se empenhem, apoiem e se juntem a Macau na consolidação de «uma Plataforma».
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