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Serviços de Saúde continuam a melhorar a comunicação com mídia Asseguram o direito de fazer perguntas por jornalistas


Um meio de comunicação social manifestou desagrado por na conferencia de imprensa, realizada no dia 2 de fevereiro, os seus jornalistas não tiveram oportunidade de efectuar perguntas. A este propósito os Serviços de Saúde esclarecem que não há nenhuma exclusão. As conferencias de imprensas que estão a ser realizadas incluem cada vez mais representantes de departamentos governamentais e todos os dias há cada vez mais jornalistas presentes. Além de que é necessário tempo para que os representantes do Governo possam anunciar e explicar cada uma das medidas de prevenção de epidemias dos diferentes, também deve ser atribuído tempo aos jornalistas para que estes possam fazer perguntas. Contudo, e pensamos ser compreensível por todos, a duração da conferencia de imprensa deve ser equilibrada, não deve durar por muito tempo, pois todos os presentes possuem funções relacionadas com a epidemia e devem, também, tratar assuntos urgentes.

Os Serviços de Saúde enfatizam que vão rever as deficiências do trabalho, para optimizar a comunicação com os meios de comunicação social e as especificidades de uma conferência de imprensa deste género. Todas as necessidades de ambas partes devem ser tidas em consideração, permitindo que o direito do público à informação seja totalmente atendido e as perguntas dos jornalistas sejam garantidas.



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