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Instituições médicas dos Serviços de Saúde deixam de disponibilizar máscaras gratuitas para salvaguardar as necessidades dos profissionais de saúde


Para proteger as necessidades dos profissionais de saúde da linha de frente e evitar desperdícios, as instituições médicas subordinadas aos Serviços de Saúde deixaram de distribuir as máscaras gratuitamente ao público a partir terça-feira (dia 11fevereiro). Apela‑se aos residentes que usem as suas próprias máscaras para efeito de protecção se tiverem necessidade de recorrer aos departamentos médicos.

Nos últimos dias, o consumo de máscaras em instituições médicas aumentou e muitas pessoas entraram e saíram muitas vezes, no mesmo dia, quer no Hospital quer nos Centros de Saúde, unicamente com o objectivo de obter máscaras. Até foram identificadas publicações, nas redes sociais, de pessoas que ensinavam procedimentos para fingir estar doentes para obter máscaras em instituições médicas.

De modo a proteger o fornecimento de máscaras aos profissionais de saúde, evitar desperdícios e impedir que os residentes se reúnam para pedir máscaras e causem confusão, e também perante o princípio de justiça, os Serviços de Saúde decidiram parar de distribuir máscaras gratuitamente aos doentes nos seus departamentos médicos. A partir de terça‑feira (dia 11fevereiro) os doentes devem usar as suas próprias máscaras em caso de deslocação às instituições de saúde.

Aqueles que não usem máscaras a entrada nas instituições médicas não será admitida.

Como todos os residentes recebem as máscaras suficientes, se um utente não tiver uma máscara, pode pedir na instituição médica a aquisição de uma máscara pagando 10 patacas.

Os Serviços de Saúde aconselham o público a fazer bom uso das máscaras que adquirem e não desperdiçar os materiais que são, também, usados para a proteção dos profissionais de saúde.

Caso não seja necessário, não entre e saia da instituição médica para evitar infecções.