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O sector de restauração ocupa o primeiro lugar em termos de consumo com cartão de consumo electrónico

percentagem ocupada por cada sector em número de transacções feitas pelo cartão de consumo

Os cartões de consumo electrónicos começam a ser utilizados a partir do dia 1 de Maio, tendo, nos primeiros dez dias da sua utilização, sido registadas 4,78 milhões de transacções e injectadas no mercado 568 milhões de patacas.

Em termos de número e montante total de consumo, o sector da restauração ocupa o primeiro lugar em todos os ramos de actividade económica. No Dia das Mães (dia 10 de Maio), o montante de consumo no sector de restauração foi de 18,02 milhões de patacas, quase mais do dobro do registado nos supermercados que estão no segundo lugar do ranking, isto, acontecendo pela primeira vez nesses dez dias.

Ordenados conforme o número das transacções, no período entre os dias 1 e 10 de Maio, os primeiros cinco sectores são restauração, supermercados, produtos alimentares específicos, soma de outros sectores (incluindo autocarros) e outro comércio a retalho geral, representando, respectivamente, 28,59%, 22,41%, 8,72%, 7,86% e 5,46%.

Quando ordenados conforme o montante das transacções, desde o dia 1 a 10 de Maio, os primeiros cinco sectores são restauração, supermercados, electrodomésticos, outro comércio a retalho geral e produtos alimentares específicos, representando, respectivamente, 23,34%, 20,41%, 8,41%, 7,66% e 6,93%.

Nos últimos dias, registou-se um crescimento forte no consumo nos sectores de restauração e hoteleiro, cujo aumento médio do número das transacções situou-se nos 7,01% e 81,57%, respectivamente, e o do montante das transacções é de 35,96% e 96,65%, respectivamente.

O objectivo inicial do lançamento do “Cartão de consumo electrónico” é alargar, num curto espaço de tempo, a procura interna, dinamizar a economia local, beneficiar todos os sectores de actividades económicas e estabilizar o emprego e a sociedade, no sentido de contribuir, neste momento em que a economia está a descer acentuadamente devido ao impacto epidémico, para dar confiança aos diversos sectores locais, impulsionando a manutenção da dinâmica da economia global e aliviando a pressão da vida quotidiana da população.

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