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IAM: Produtos congelados importados do Brazil sem anormalidades

O IAM continua a alargar o âmbito de análise aleatória de alimentos distribuídos a partir de cadeia fria

O IAM está muito preocupado com a detecção da Covid-19 em asas de frango congeladas importadas do Brazil, em Shenzhen, procedendo, desde logo, à avaliação de risco alimentar, à fiscalização e ao rastreamento. De acordo com os registos de importação, os últimos produtos da fábrica de carne em causa que foram importados por Macau em meados de Junho deste ano, foram peitos e coxas de frango congelados, não incluindo produtos de asas de frango. Os comprovativos locais de higiene desse lote de produtos foram emitidos em Janeiro deste ano. Esses produtos têm os documentos comprovativos qualificados de higiene e já foram aprovados nas inspecções sanitárias. Como medida preventiva, o Instituto suspende, a partir deste dia, requerimentos de importação de produtos dessa fábrica.

Recentemente, o Instituto já alargou o âmbito de análise aleatória de alimentos importados de todo o mundo e distribuídos a partir de cadeia fria, a sua embalagem e amostras ambientais, aumentando a quantidade média de amostras a serem analisadas de 30 para 100 por dia. Até ao momento, foram analisadas, de forma aleatória, mais de mil amostras de alimentos distribuídos a partir de cadeia fria, incluindo carne de porco, frango, peixe, carne bovina, borrego, mariscos e crustáceos, provenientes de vários países, nomeadamente, do Brasil, Estados Unidos da América, Espanha, Argentina, Hungria, Índia, Nova Zelândia, Polónia, Itália, França, Austrália, Alemanha, Canadá, México, Sri Lanka, Japão, Tailândia, Vietname, Myanmar, Filipinas, Malásia, e Taiwan, etc. Todas as amostras deram resultado negativo e foram aprovadas nas análises, por se terem apresentado sem anormalidades.

Por outro lado, o IAM continua a reforçar os trabalhos de fiscalização em cada fase, desde a importação de alimentos congelados até à sua venda a retalho, bem como organiza trabalhadores aptos para realizar testes de ácido nucleico e mantém uma comunicação próxima com o respectivo sector para executar, em conjunto, os trabalhos de prevenção e controlo. Além disso, o Instituto não deixa de prestar atenção às mensagens de prevenção contra a epidemia e informações de segurança alimentar, anunciadas oficialmente pelos diversos locais, levando a cabo a análise às informações relativas à produção de mercadorias relacionadas durante o processo de apreciação de requerimentos de importação e o de inspecção sanitária, ajustando, de forma proactiva, as medidas de segurança alimentar locais.

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