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Serviços de Saúde explicam uso da tecnologia de oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) e subsídios médicos para estrangeiros


Face às notícias que circulam na internet que o Centro Hospitalar Conde de São Januário (CHCSJ) não possui a tecnologia de oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) e as pessoas necessitadas apenas podem pedir o apoio financeiro para receber o respectivo tratamento no Hospital Kiang Wu e as mesmas notícias aludem que os Serviços de Saúde aprovaram um pedido de um cidadão malaio, que trabalha em Macau, em detrimento da aprovação a residentes de Macau, os Serviços de Saúde esclarecem que esta noticia, lamentavelmente é mais um boato.

O CHCSJ tem sempre disponível a tecnologia ECMO e nunca aprovou subsídios para que cidadãos estrangeiros fossem enviados para tratamento no Hospital Kiang Wu para tratamento.

Os Serviços de Saúde, através do CHCSJ, usam há vários anos a tecnologia de oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) e equipamentos relacionados (vulgamente conhecidos como máquina de circulação extracorpórea ou máquina de pulmão artificial), nos casos em que o doente possua indicações relevantes, por tal a afirmação de que essa tecnologia não existe no CHCSJ é falsa.

O enfarte agudo do miocárdio é crítico e grave e possui uma elevada taxa de mortalidade, a responsabilidade não pode caber ao hospital devido a uma transferência de hospital, o CHCSJ e o Hospital Kiang Wu possuem bons mecanismos de comunicação ao longo tempo e se um paciente precisar de ser transferido para tratamento, o trabalho de encaminhamento, será efectuado de forma a fornecer um tratamento adequado aos pacientes.

Por outro lado, convém esclarecer que os actuais serviços de subsídio médico ou serviços médicos no exterior dos Serviços de Saúde são aprovados de acordo com a lei, apenas os residentes de Macau são elegíveis para tal e mesmo assim devem preencher os requisitos antes de serem aprovados. Não há situações em que cidadãos estrangeiros recebam subsídios ou serviços médicos no exterior, pelo que não é verdade que o cidadão malaio tenha tido aprovação ou recebido subsídio médico.

Por último os Serviços de Saúde aconselham os residentes a não propagar falsas notícias que confundam a sociedade.

As pessoas que divulguem falsas informações podem ter de assumir responsabilidades legais.

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