O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng disse que o governo espera atrair mais quadros técnico-profissionais, como contabilistas e auditores, para abrir empresas em Macau, e assim permitir promover a empregabilidade dos residentes e dos graduados locais. De momento, Macau enfrenta o dilema da falta deste tipo de instituições e com o impacto na economia e no sector do turismo, os estudantes sentem igualmente uma maior incerteza sobre o seu futuro.
O Chefe do Executivo disse que existe, em Macau, um mercado de obrigações, mas só pode emitir obrigações tendo em conta que não tem um mercado secundário. Portanto, no futuro, irá empenhar-se para melhorar o regime jurídico e acelerar a construção de uma infra-estrutura financeira.
Está previsto que a “lei de custódia” possa entrar, no próximo ano, na fase legislativa e que além disso também estão em preparação leis de matéria financeira.