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Fórum de Macau Instala Pavilhão em Qingdao de Shandong Divulgando os Países de Língua Portuguesa e a Plataforma de Macau

Fotografia dos convidados na frente do Pavilhão dos Países de Língua Portuguesa

Com vista a impulsionar os municípios e as províncias do Interior da China a aproveitarem a Plataforma de Macau na sua cooperação económica e comercial com os países lusófonos do Fórum de Macau, o Secretariado Permanente do Fórum de Macau instalou, entre 12 e 14 de Novembro, na “Semana Dinâmica de Macau - Qingdao, Shandong”, o Pavilhão dos Países de Língua Portuguesa no sentido de divulgá-los e o Papel de Macau como a Plataforma entre a China e os PLP.

Durante a estadia em Qingdao, a Coordenadora do Gabinete de Apoio ao Secretariado Permanente do Fórum de Macau, Dra. Teresa Mok, participou nos encontros dos dirigentes dos dois territórios, na cerimónia de abertura da “Semana Dinâmica de Macau em Qingdao, Shandong”, na exposição e no intercâmbio turístico entre Qingdao e Macau, entre outras actividades. Além disso, a Coordenadora visitou a “Haier's COSMO Plat”, uma plataforma de operação industrial online, e o “Museu de Cerveja de Qingdao”, o primeiro museu da China que dedicado ao tema de cerveja, trocado impressões com as empresas locais.

Durante o período da “Semana Dinâmica de Macau”, o Secretariado Permanente instalou o “Pavilhão dos Países de Língua Portuguesa” no Pavilhão 1 do Centro Internacional de Convenções e Exposições de Qingdao, através do qual promoveu, com produtos físicos, fotografias, textos e multimédia visual, tanto o Fórum de Macau como o papel de Macau como Plataforma, assim como os produtos com caraterísticas próprias e ambientes socioeconómicos de negócios e investimento dos 8 Países de Língua Portuguesa, nomeadamente, Angola, o Brasil, Cabo Verde, a Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Os produtos únicos e a potencialidade significativa de cooperação, atraíram a atenção das empresas e do público do Interior da China. A realização doevento contribuiu não apenas para as empresas do Interior da China terem melhor conhecimento dos países lusófonos, do Fórum de Macau e do Papel de Macau enquanto Plataforma, como também para as mesmas explorarem os mercados exteriores e atraírem investimentos estrangeiros.

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