Participação de mais de 4800 textos no concurso de composição em língua chinesa «Eu e a Segurança Nacional»
Terminou, ontem (15 de Março), o prazo de entrega das obras para o concurso de composição em língua chinesa «Eu e a Segurança Nacional», co-organizado pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) e o Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEM. As obras seleccionadas e recomendadas pelas escolas irão dar entrada na próxima fase de avaliação.
O presente concurso registou uma participação muito activa. Segundo dados dos Serviços de Educação e de Desenvolvimento da Juventude, foram recebidos, até ao dia de término do prazo, mais de 4800 textos. De acordo com os regulamentos do concurso, cada escola recomendou o máximo de cinco obras por grupo, um grupo providente do 3.º ciclo e outro do ensino secundário. Após a selecção das escolas, foram admitidos 155 textos de alunos do ensino secundário e 134 textos de alunos do 3.º ciclo.
A comissão de avaliação das obras admitidas é composta pelo presidente da Associação de Intercâmbio de Cultura Chinesa, Lei Pui Lam, o presidente da Associação dos Escritores de Macau, Lei Kun Teng, o professor da Faculdade de Direito da Universidade de Macau, Zhao Guoqiang, a directora da Faculdade de Direito da Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau, Fang Quan, o vice-presidente da direcção da Associação de Educação de Macau, Sam Io Cheong, o chefe do departamento de educação e trabalhos juvenis do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEM, Wu Jiang, e o assessor do Gabinete do Secretário para a Segurança, Chang Cheong. A lista dos premiados será publicada no início de Abril, e a cerimónia de entrega de prémios será realizada no dia 15 de Abril, Dia de Educação sobre a Segurança Nacional.
O concurso, sob o tema «Eu e a Segurança Nacional», permite não só que jovens olhem para a Segurança Nacional numa perspectiva própria, como também compreenderem que o seu crescimento e sucesso são intrínsecos à Segurança Nacional, assim como, conhecerem as suas responsabilidades perante o País e Macau como cidadãos nacionais e residentes da RAEM, na criação de uma consciência geral sobre a matéria.
