Em resposta ao pedido de informação solicitado pela comunicação social sobre as menções à Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) feitas no “Relatório sobre Práticas de Direitos Humanos por País relativo ao ano de 2020”, publicado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos da América, o Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) assinala o seguinte:
Na secção que diz respeito a Macau , o relatório inverte intencionalmente os factos, ignora a realidade e está repleto de comentáriostendenciosos e de preconceitos políticos. Por essa razão, a RAEM manifesta o seu mais firme repúdio e oposição.
Nos vinte anos desde o regresso de Macau à Pátria, a aplicação do princípio «um país, dois sistemas» com características próprias tem conquistado inúmeros sucessos bem visíveis na RAEM. A Constituição e a Lei Básica consagram amplos direitos e liberdades, de forma inaudita, aos cidadãos da RAEM. Os Estados Unidos da América têm sérios problemas de direitos humanos e não lhe reconhecemos o direito para tecer comentários irresponsáveis e proferir acusações infundadas. Exortamos os EUA a abandonar a mentalidade da guerra fria e o preconceito ideológico e a parar de interferir nos assuntos de Macau e nos assuntos internos da China.
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