Saltar da navegação

Assinatura do Protocolo de Colaboração entre o Instituto Cultural da R.A.E. de Macau e o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR)


O Instituto Cultural do Governo da R.A.E. de Macau (IC) assinou hoje, na Biblioteca do Leal Senado, um protocolo de cooperação com o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), representados pelos seus respectivos presidentes, Dr.ª Heidi Ho e Arqt.º João Belo Rodeia, numa cerimónia presidida pelo Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura do Governo da R.A.E. de Macau, Doutor Chui Sai On. Estiveram também presentes na cerimónia o Secretário de Estado para os Bens Culturais do Governo de Portugal, Dr. José Amaral Lopes, o Cônsul-geral de Portugal em Macau, Dr. Pedro Moitinho de Almeida, o Cônsul-Geral Adjunto de Portugal em Macau, Prof. Doutor António Vasconcelos de Saldanha, o Director dos Serviços de Turismo, Eng.º João Manuel Costa Antunes, entre outros funcionários superiores do Gabinete do Secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, do Governo de Portugal e do Instituto Cultural. O protocolo hoje assinado entre as duas instituições, com a duração de quatro anos, renovável, considera o desejo recíproco do IPPAR e do IC de colaborarem no âmbito do património arquitectónico como área privilegiada do estreitamento dos laços históricos e culturais dos respectivos governos; o interesse mútuo do IPPAR e do IC em estabelecer um novo quadro de relações com vista ao aprofundamento e cruzamento de conhecimentos, saberes e experiências no âmbito dos respectivos patrimónios arquitectónicos e do património arquitectónico comum; a semelhança das missões e das vocações de ambos os organismos, IPPAR e IC, compreendendo a protecção, a salvaguarda e a valorização de bens que, pelo seu interesse histórico, artístico, paisagístico, científico, social e técnico, integrem o património cultural arquitectónico dos respectivos governos. O protocolo justifica-se também no quadro da candidatura de doze monumentos de Macau à Lista do Património Mundial da UNESCO, sete dos quais são de arquitectura portuguesa, cujo resultado será conhecido em 2005, a qual constitui a candidatura oficial da China a Património Mundial da UNESCO no próximo ano.



Há algo de errado com esta página?

Ajude-nos a melhorar o GOV.MO

* Campo obrigatório

Enviar