Em Outubro de 2005, o Índice de Preços no Consumidor (Geral) registou um aumento de 0,41% em relação a Setembro de 2005, atingindo o nível de 100,62, informam os Serviços de Estatística e Censos. Os acréscimos mais significativos de índices ocorreram nas secções tabaco e bebidas alcoólicas (+4,28%), e, rendas e despesas de habitação (+1,02%), em consequência das subidas dos preços dos cigarros, do gás de petróleo liquefeito, e, do aumento das rendas de habitação. Em contrapartida, na secção produtos alimentares e bebidas (-0,05%) registou-se o decréscimo nos índices, resultante da quebra de preços dos peixes frescos. Quando comparado com o mês homólogo do ano de 2004, o índice apresentou uma subida significativa de 5,62%. A variação do índice médio dos 12 meses terminados no mês de referência, em relação aos 12 meses imediatamente anteriores, registou um aumento de 3,91%. De Janeiro a Outubro do corrente ano, o IPC(Geral) registou um acréscimo de 4,17%, em relação a igual período de 2004. No que respeita ao IPC(A) e ao IPC(B), as variações nos índices foram de +0,40% e +0,37%, respectivamente, quando os comparamos com os de Setembro do corrente ano. O IPC(A) reflecte a evolução dos preços de consumo para 54% das famílias residentes cuja despesa média mensal está compreendida entre 3.000 e 9.999 Patacas, e, o IPC(B) representa o mesmo indicador para 26% das famílias residentes cuja despesa varia entre 10.000 e 19.999 Patacas.
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