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Estatísticas da Construção Privada referentes ao 3º Trimestre de 2005


No 3º trimestre de 2005, foi iniciada a construção de 26 edifícios, os quais se destinaram à habitação, habitação e comércio, comércio, indústria e outras finalidades. O total da área bruta dos pisos (ABP) dos edifícios iniciados foi de 447.659 m². Nestes 26 edifícios construíram-se 1.456 fracções autónomas (FA). A área bruta dos pisos (ABP) (1.545.766 m²) e as fracções autónomas dos edifícios (2.414) iniciados nos primeiros três trimestres de 2005, apresentaram variações de +222,2% e de -2,4%, respectivamente, quando comparadas com as do período homólogo de 2004, informam os Serviços de Estatística e Censos. Neste trimestre foram concluídos e ampliados 18 edifícios, os quais se destinam à habitação, habitação e comércio, comércio e outras finalidades. A área bruta dos pisos atingiu 91.184 m²,. O número de fracções autónomas correspondentes àqueles 18 edifícios foi de 833. A área bruta dos pisos (ABP) (180.254 m²) e as fracções autónomas dos edifícios concluídos e ampliados (900) nos primeiros três trimestres de 2005 apresentaram variações de +59,3% e +93,5%, respectivamente, quando comparadas com as do período homólogo de 2004. De acordo com os elementos fornecidos pela Direcção dos Serviços de Finanças, foram transaccionadas 7.080 fracções autónomas pelo valor total de 4,47 mil milhões de Patacas no 3º trimestre de 2005. O número de fracções transaccionadas no 3º trimestre de 2004 e no 2º trimestre de 2005 variou -15,2% e -36,4%, respectivamente, em relação ao trimestre em análise. O maior número de fracções transaccionadas destinava-se à habitação, com 4.525 unidades que corresponderam a 2,94 mil milhões de Patacas. Registaram-se 959 transacções de fracções autónomas de edifícios novos (ainda dentro do período de isenção de contribuição predial), pelo valor de 885 milhões de Patacas. Nos primeiros três trimestres de 2005 foram transaccionadas 26.565 fracções autónomas pelo valor de 16,63 mil milhões de Patacas. No 3º trimestre de 2005, o preço médio por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas residenciais transaccionadas em Macau foi de 11.159 Patacas, representando um acréscimo de 39,2% em relação ao registado no 3º trimestre do ano de 2004 e de 10,8% face ao observado no 2º trimestre de 2005. Quanto à península de Macau e à ilha da Taipa, os preços médios das fracções autónomas residenciais transaccionadas foram de 9.568 e de 14.560 Patacas, respectivamente, valores estes superiores aos registados no 3º trimestre de 2004 e no 2º trimestre de 2005. Por seu turno, quanto à ilha de Coloane, o preço médio das fracções em questão foi de 16.066 Patacas. No 3º trimestre de 2005, o preço médio por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas industriais transaccionadas em Macau foi de 3.352 Patacas, representando acréscimos de 37,0% em relação ao registado no 3º trimestre de 2004 e de 2,8% face ao observado no 2º trimestre de 2005. Por seu turno, no 3º trimestre de 2005, o preço médio por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas, para escritórios, transaccionadas em Macau foi de 14.935 Patacas, representando acréscimos de 40,7% em relação ao registado no 3º trimestre de 2004 e de 5,6% face ao observado no 2º trimestre de 2005. Nas fracções autónomas para escritórios, foi registado o preço mais alto por metro quadrado na zona da Baixa de Macau de 21.355 Patacas, enquanto que na zona do NAPE e Aterros da Baía da Praia Grande verificou-se o preço mais baixo (14.148 Patacas).



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