O “Forum para o Comércio e o Investimento Internacionais, 2005”, que teve lugar esta tarde, às 14:00 horas, no 3.o andar do Centro de Convenções e Entretimento da Torre de Macau, é um evento mais importantes da 10.a Feira Internacional de Macau. Durante o fórum, o Secretário para a Economia e Finanças da RAE de Macau, Dr. Francis Tam Pak Yuen, o Vice-Presidente da Federação Nacional da Indústria e do Comécio, Hu Deping, o Ministro da Economia, Crescimento e Competividade de Cabo Verde, Sr. João Pereira Silva, o Ministro da Indústria e Comércio de Moçambique, Sr. António Fernando, o Presidente-Adjunto do Gabinete para a Promoção do Comércio Internacional da China, Sr. Wang Jizhen, discutiram sobre o rumo em que a economia irá desenvolver em Macau, no interior da China, nos países africanos e no mundo em geral. Várias centenas e economistas e visitantes participaram no fórum. O Dr. Francis Tam Pak Yuen salientou que escolhida como tema da 10.a MIF a “Promoção da Cooperação Regional e Desenvolvimento da Economia Diversificada”, pelo que as discussões e troca de experiência relacionadas com a cooperação regional nas áreas de economia e comércio eram oportunas. O Secretário para a Economia e Finanças mais frizou que a promoçào da cooperação económica e participação no desenvolvimento da economia regional constituem estratégias fundamentais para o desenvolvimento económico da RAEM. Tomando partido das vantagens existentes em Macau, o Governo da RAEM, ao configurar Macau como um centro de jogos e de turismo, está ao mesmo tempo reforçar o papel de Macau como plataforma comercial com capacidade de oferecer “alta eficiência e baixo custos”, servindo, especialmente, como plataforma económica e comercial entre a China e os países de língua portuguesa e, também, como plataforma de comunicação e cooperação entre os empresários chineses espalhados pelo mundo. A economia de Macau tem estado a desenvolver-se de uma forma estável desde há seis anos, com um crescimento sustentado e um desempenho dinâmico. As finanças de Macau apresentam durante os últimos cinco anos consecutivos um saldo positivo. Não obstante se denota uma redução no ritmo de crescimento desde o princípio do ano, os factores positivos ainda se mantêm, pelo que o governo da RAEM está confiante de que as boas perspectivas económicas se mantêm no futuro.
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