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Ao Man Long Destaca Papel e Desafios dos Transportes Aéreos de Baixo Custo


O Secretário para os Transportes e Obras Públicas, Ao Man Long, sublinhou hoje (8 de Setembro) o papel e desafios dos transportes aéreos de baixo custo no panorama do desenvolvimento do sector na região asiática, garantindo que o governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) tudo fará para responder às necessidades futuras que se advinham. Ao Man Long abriu o simpósio sobre transportadoras de baixo custo (Low Cost Carrier Symposium – Macau 2005) organizado pelo Instituto de Aviação Civil, afirmando estar convencido “que os transportes aéreos em franca recuperação na Ásia vão continuar a crescer, com China à cabeça como principal catalisador.” Um crescimento “extensivo também ao sudeste asiático, com um mercado de cerca de 500 milhões de pessoas, em grande parte devido ao aparecimento das transportadoras aéreas de baixo custo, que tornaram possível viajar a preços mais módicos”, acrescentou. O Secretário lembrou que, em Macau, “os números da indústria da aviação e do turismo parecem traduzir um crescimento em consoância com a tendência na região: 3,7 milhões de passageiros que cruzaram as portas do Aeroporto Internacional e mais de 16 milhões de turistas no ano passado”, para elogiar “o contributo da estratégia da aviação que ao longo dos últimos anos tem servido Macau. “Todavia, advinham-se ventos de mudança. É preciso estarmos preparados para dar resposta e eventuais alterações do cenário. Veja-se o exemplo do advento das transportadoras de baixo custo. Com a sua entrada no mercado asiático, muitos, que nunca sonharam entrar num avião, podem hoje viajar a preços mais razoáveis. Em Macau, tal como noutros países da região - Tailândia, Malásia, Indonésia ou Singapura – as companhias aéreas de baixo custo começam a estar na moda”, acrescentou Ao Man Long. O mesmo responsável recordou que “governos, aeroportos e companhias aéreas tiveram de se adaptar rapidamente às mudanças resultantes dos transportes de baixo custo. “O Aeroporto de Macau não foi excepção e teve de responder rapidamente às necessidades da rede global de transportes aéreos e de baixo custo. Queremos que Macau seja o aeroporto de eleição de todas as companhias de baixo custo, locais e estrangeiras”, sublinhou. Ao Man Long dirigiu-se depois aos pesentes afirmando que “o futuro dos transportes aéreos na região é brilhante. Os analista prevêem, para a Ásia, nas próximas duas décadas, uma taxa mais elevada de crescimento, e mais rápido, do que no resto do mundo. Temos de trabalhar juntos para garantir que a aviação na Ásia, como um todo, está preparada para um aumento tão fenomenal. “Com a expansão do mercado dos transportes aéreos, surgirão, cada vez mais, novos segmentos de utilizadores com os mais variados interesses e necessidades. A cooperação entre as várias indústrias afins, transportes aéreos, hotelaria e aviação, tem um importante papel a desempenhar para conhecer e dar resposta às necessidades dos clientes”, concluiu o Secretário.



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