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Inquérito do Volume de Negócios ao Comércio a Retalho referente ao 2º Trimestre de 2005


O volume total estimado de negócios dos estabelecimentos do comércio a retalho no Território, referente ao 2º trimestre de 2005, atingiu o montante de 2,11 mil milhões de Patacas. Em termos de volume de negócios realizado no período em referência destacaram-se os automóveis (15% do total), armazéns e quinquilharias (14%), supermercados (11%), relógios e artigos de ourivesaria (10%), vestuário para adultos (7%), combustíveis para veículos a motor (6%), combustíveis para uso doméstico (5%) e electrodomésticos (4%). O volume de negócios estimado no 2º trimestre de 2005 apresentou uma subida de 17%, em relação ao montante (1,8 mil milhões de Patacas) do 2º trimestre de 2004. Os acréscimos mais significativos do volume de negócios ocorreram nas vendas de armazéns e quinquilharias, vestuário para adultos, combustíveis para veículos a motor, combustíveis para uso doméstico e supermercados. No 2º trimestre de 2005 o volume de negócios diminuiu ligeiramente 1%, em relação ao montante estimado no 1º trimestre de 2005. No 2º semestre de 2005, o volume de negócios (4,25 mil milhões de Patacas) registou uma subida de 19%, tomando como termo de comparação o mesmo período de 2004. Tendo por base as opiniões sobre o volume de vendas, no 2º trimestre de 2005, verificou-se que cerca de 63% dos estabelecimentos de comércio a retalho reportaram uma diminuição no volume de vendas. Contudo, comparativamente ao 1º trimestre de 2005 observou-se uma subida de 12 pontos percentuais. Por seu turno, 37% destes estabelecimentos mantiveram e aumentaram o volume de vendas. Ainda no 2º trimestre de 2005, 25% dos estabelecimentos diminuíram os preços de venda das suas mercadorias, ao passo que cerca de 66% e 9% os mantiveram e aumentaram, respectivamente. No 2º trimestre do ano corrente, cerca de 69% dos estabelecimentos apresentaram um nível de existência normal em relação ao trimestre homólogo de 2004, enquanto que 22% dos estabelecimentos indicaram que o nível de existências foi baixo. Para o 3º trimestre de 2005, cerca de 63% e 76% responsáveis dos estabelecimentos de comércio a retalho, previram vir a obter, respectivamente, aumentos e estabilizações no volume de vendas e dos preços de venda. Por seu turno, 37% e 24% responsáveis dos estabelecimentos de comércio a retalho previram diminuições no volume de vendas e nos preços de venda, respectivamente, em comparação com o 2º trimestre de 2005.



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