Com o objectivo de enriquecer os dados relativos ao preço médio por metro quadrado das fracções autónomas industriais e para escritórios transaccionadas, a Direcção dos Serviços de Estatísticas e Censos disponibiliza os respectivos resultados a partir deste trimestre. Assim, informa esta Direcção de Serviços que, no 2º trimestre de 2005, foi iniciada a construção de 15 edifícios, os quais se destinaram à habitação, habitação e comércio, comércio, indústria e outras finalidades. O total da área bruta dos pisos (ABP) dos edifícios iniciados foi de 56.631 m², representando variações de +21,8% e de -30,0% quando comparadas com as do 2º trimestre de 2004 e do 1º trimestre de 2005, respectivamente. Nestes 15 edifícios construíram-se 304 fracções autónomas (FA), quantidade esta que comparada com a do 2º trimestre de 2004 e com a do 1º trimestre de 2005 variou +62,6% e -53,4%, respectivamente. As fracções autónomas e a área bruta dos pisos (ABP) dos edifícios iniciados no 1º semestre de 2005 apresentaram variações de +187,1% e de +46,5%, respectivamente, quando comparadas com as do período homólogo de 2004. Neste trimestre foram concluídos e ampliados 4 edifícios, os quais se destinam à habitação, habitação e comércio, e, outras finalidades. A área bruta dos pisos atingiu 6.497 m², representando variações de -72,3% e de -92,1% quando comparadas com as do 2º trimestre de 2004 e do 1º trimestre de 2005, respectivamente. O número de fracções autónomas correspondentes àqueles 4 edifícios foi de 18, ou seja, -85,0% e -63,3% em relação ao 2º trimestre de 2004 e ao 1º trimestre de 2005, respectivamente. As fracções autónomas e a área bruta dos pisos (ABP) dos edifícios concluídos e ampliados no 1º semestre de 2005 apresentaram variações de -77,0% e +38,2%, respectivamente, quando comparadas com as do período homólogo de 2004. De acordo com os elementos fornecidos pela Direcção dos Serviços de Finanças, foram transaccionadas, 11.135 fracções autónomas pelo valor total de 6,64 mil milhões de Patacas no 2º trimestre de 2005. O maior número de fracções transaccionadas destinava-se à habitação, com 6.838 unidades que corresponderam a 4,69 mil milhões de Patacas. Registaram-se 1.947 transacções de fracções autónomas de edifícios novos (ainda dentro do período de isenção de contribuição predial), pelo valor de 1,80 mil milhões de Patacas. Na primeira metade deste ano foram transaccionadas 19.485 fracções autónomas com o valor de 12,16 mil milhões de Patacas. No 2° trimestre de 2005, o preço médio por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas residenciais transaccionadas em Macau foi de 10.072 Patacas, representando acréscimos de 31,3% em relação ao registado no 2º trimestre do ano de 2004 e de 9,6% face ao observado no 1º trimestre de 2005. Quanto à península de Macau e à ilha da Taipa, os preços médios das fracções autónomas residenciais transaccionadas foram de 8.821 e de 13.436 Patacas, respectivamente. Por seu turno, quanto à ilha de Coloane, o preço médio das fracções em questão foi de 13.019 Patacas. Relativamente ao “ano de construção”, no 2º trimestre de 2005, as fracções autónomas residenciais transaccionadas dos edifícios construídos em “2000 e posterior” em Macau apresentaram um preço médio de 16.267 Patacas, representando variações de +31,0% comparativamente ao 2º trimestre de 2004 e de +1,0% em relação ao 1º trimestre de 2005. No trimestre em referência, o preço médio dos edifícios construídos “entre 1990 e 1999”, foi de 11.085 Patacas e de 5.998 Patacas para os edifícios construídos em “1989 e anterior”. Relativamente à “área das fracções”, no 2º trimestre de 2005, o preço médio por metro quadrado transaccionado em Macau foi de 16.335 patacas para as fracções autónomas residenciais dos edifícios construídos transaccionadas com uma área útil de “150 metros quadrados e mais”, representando variações de +46,2% comparativamente ao 2º trimestre de 2004 e de +4,3% em relação ao 1º trimestre de 2005. Quanto às áreas úteis de “100 a 149,9 metros quadrados”, de “50 a 99,9 metros quadrados” e de “menos de 50 metros quadrados”, os preços médios foram de 15.500, de 10.838 e de 5.605 Patacas, valores estes superiores aos registados no 2º trimestre de 2004 e no 1º trimestre de 2005. No 2º trimestre de 2005, o preço médio por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas industriais transaccionadas em Macau foi de 3.261 Patacas, representando acréscimos de 77,3% em relação ao registado no 2º trimestre de 2004 e de 0,1% face ao observado no 1º trimestre de 2005. Relativamente ao “ano de construção”, as fracções autónomas industriais dos edifícios construídos transaccionadas em “entre 1990 e 1999” em Macau apresentaram um preço médio de 3.360 Patacas, representando variações de +11,4% comparativamente ao 2º trimestre de 2004 e de -21,4% em relação ao 1º trimestre de 2005. Quanto ao preço médio dos edifícios construídos em “1989 e anterior”, este fixou-se nas 3.142 Patacas, foi superior ao registado no 2º trimestre de 2004 e no 1º trimestre de 2005. No 2º trimestre de 2005, o preço médio por metro quadrado (área útil) das fracções autónomas, para escritórios, transaccionadas em Macau foi de 14.148 Patacas, representando acréscimos de 47,0% em relação ao registado no 2º trimestre de 2004 e de 24,6% face ao observado no 1º trimestre de 2005. Nas fracções autónomas para escritórios, foi registado o preço mais alto por metro quadrado na zona da Baixa de Macau de 18.653 Patacas, enquanto que na zona do NAPE e Aterros da Baía da Praia Grande verificou-se o preço mais baixo (13.316 Patacas).
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