O Índice de Preços no Consumidor (Geral) registou, em Junho de 2005, um aumento de 1,01%, em relação a Maio de 2005, atingindo o nível de 98,18 informam os Serviços de Estatística e Censos. Os aumentos mais significativos de índices registados ocorreram nas secções vestuário e calçado (+2,05%), rendas e despesas de habitação (+1,86%) e produtos alimentares e bebidas (+1,05%), em consequência dos acréscimos das rendas de habitação, das despesas de manutenção da habitação, dos preços de vestuário e calçado de Verão, e, dos preços dos legumes frescos. Em contrapartida, a secção ensino e lazer (-0,14%) foi a única que registou um decréscimo de índice em Junho, resultante da diminuição nos preços de equipamento de imagem e de som. No que respeita ao IPC(A) e ao IPC(B), as variações nos índices foram de +0,93% e +0,95%, respectivamente, face a Maio de 2005. Quando comparado com o mês homólogo do ano de 2004, o índice apresentou uma subida significativa de 4,47%. A variação do índice médio dos 12 meses terminados no mês de referência, em relação aos 12 meses imediatamente anteriores, registou uma subida de 2,87%. No 1° semestre de 2005, o IPC(G) registou uma subida de 3,51%, tomando como termo de comparação o mesmo período de 2004. No 2º trimestre de 2005, o IPC(G) registou um aumento de 0,82%, em relação ao trimestre anterior, atingindo o nível de 97,35. Quando comparado com o trimestre homólogo de 2004, o índice em análise apresentou um aumento de 3,79%. Os acréscimos mais significativos de preços ocorreram nas secções rendas e despesas de habitação (+6,15%), produtos alimentares e bebidas (+4,79%) e ensino e lazer (+2,57%). O IPC(A) reflecte a evolução dos preços de consumo para 54% das famílias residentes cuja despesa média mensal está compreendida entre 3.000 e 9.999 Patacas, e, o IPC(B) representa o mesmo indicador para 26% das famílias residentes cuja despesa varia entre 10.000 e 19.999 Patacas.
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