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CCAC regista número reduzido de infracções

Comissário Contra a Corrupção, Chan Tsz King, afirma que o CCAC regista número reduzido de infracções .

O Comissário Contra a Corrupção, Chan Tsz King, dirigiu-se, esta manhã (12 de Setembro), à assembleia de voto, no Instituto Salesiano da Imaculada Conceição para votar. Revelou que desde o início da eleição, o Comissariado contra a Corrupção (CCAC) realizou mais de oito mil fiscalizações, e expressou que está satisfeito com o reduzido número de infracções registadas.

Depois de votar, Chan Tsz King, disse à comunicação social que o processo de votação decorre com suavidade e que observou uma activa participação dos eleitores à qual espera que seja mantido um ambiente eleitoral positivo. O mesmo responsável acrescentou que, desde o início dos trabalhos eleitorais, o CCAC realizou mais de oito mil fiscalizações e poucas infracções mostrando-se satisfeito com o número registado. O CCAC instruiu, até ao momento, 25 processos de investigação criminal, dentro dos quais três casos com fortes indícios de irregularidade, que envolvem corrupção eleitoral e violação das obrigações de neutralidade para os quais decorrem os respectivos processos de investigação.

Em relação ao valor dos artigos de propaganda, disse que o CCAC irá ter em conta cada situação de acordo com as circunstâncias específicas, e referiu que assim que a respectiva lista de candidatura foi avisada pela Comissão de Assuntos Eleitorais da Assembleia Legislativa (CAEAL) cessou de imediato a sua distribuição.

Além disso, no que diz respeito a um caso suspeito de oferta de dinheiro em troca de votos, Chan Tsz King disse que recebeu a queixa, encaminhada pela CAEAL, e que também recebeu outras queixas as quais irá tratar de forma integrada. Acrescentou que parte das queixas recebidas carecem de factos concretos e segundo o mesmo irá continuar a proceder uma investigação aprofundada.

Relativamente a algumas associações transportarem eleitores para as assembleias de voto no dia das eleições, Chan Tsz King afirmou que não é necessário uma descrição excessiva e exagerada das actividades das associações. Disse também que de acordo com a Lei Eleitoral, não é proibido transportar os eleitores, desde que durante o processo não façam propaganda sobre determinada lista de candidatura ou o acto não afecte a intenção de voto dos eleitores, e adicionou que o CCAC irá continuar atento à situação.

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