Um trabalhador do Instituto de Acção Social é considerado suspeito de ter obtido, através de uso de documentos falsos, o subsídio de residência num valor total que ultrapassa 11 mil patacas. Recaindo sobre ele suspeitas de burla, o caso foi hoje (dia 10) encaminhado para o Ministério Público. Nos últimos 10 anos, este trabalhador terá obtido o referido subsídio, a título de casa adquirida para habitação própria, enquanto residia numa outra moradia, alugando a terceiro a referida habitação própria. No decorrer da investigação foi confessada a prática da fraude. O caso foi encaminhado para MP.
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