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Edmund Ho apela a sectores industrial e comercial para aceitarem os desafios


O Chefe do Executivo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), Edmund Ho, referiu hoje (18 de Fevereiro) os sinais animadores da economia local a partir de 2004 e após vários anos de ajustamentos e recuperação, incentivando toda a sociedade a trabalhar e preparar-se devidamente para fazer face a eventuais desafios. No discurso do jantar da Primavera da Associação Comercial de Macau, Edmund Ho definiu quatro “concertações” como pilares principais do progresso económico e garantia de desenvolvimento sustentável do território: “políticas e orientações de mercado; capacidade de resposta interna e sinais aparentes de prosperidade externa; planeamento e tendências de evolução futura; factores de desenvolvimento interno e factores de cooperação regional.” O Chefe do Executivo traçou um quadro positivo da evolução actual dos sectores industrial e comercial, face às oportunidades ímpares, nunca antes registadas no território, tanto em termos quantitivos como qualitativos. “A expansão do mercado local, que ultrapassou todas as expectativas e os objectivos previamente traçados, e o reforço da competitividade têm constituído factores estimulantes para a inovação nos referidos sectores”, sublinhou. Referindo as novas exigências de desenvolvimento económico em Macau, Edmund Ho falou de várias intenções e garantias da parte do governo: “continuar a criar condições e facilidades para a exploração de negócios dos sectores industrial e comercial, dar prioridade à garantia de estabilidade do mercado de trabalho e reforçar os trabalhos complementares de coordenação dos diferentes tipos de recursos em diversos mercados; manter um ambiente económico justo; proteger a livre concorrência nas operações industriais e comerciais, resolver as dificuldades efectivas dos trabalhos futuros, em conformidade com todas as necessidades a longo prazo e mais prementes, que têm afectado os dois sectores.” O Chefe do Executivo “mencionou o papel e agradeceu o contributo da Associação Comercial de Macau como sector líder entre as principais forças motoras do Amor à Pátria e do Amor a Macau e apoiante incontestável das linhas de acção governativa ao longo dos cinco anos do primeiro mandato do governo da RAEM.” Por fim, Edmund Ho disse acreditar que, com a entrada na nova era económico-social do território, “a Associação continuará a desempenhar um papel fundamental na modernização, inovação e desenvolvimento económico, contribuindo assim para um dos aspectos primordiais da consolidação da causa de um país, dois sistemas.”



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