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Acto público de abertura das propostas do concurso público para a “Empreitada de concepção e construção de habitação pública no lote A3 da Nova Zona de Aterro A”

Acto público de abertura das propostas do concurso público para a “Empreitada de concepção e construção de habitação pública no lote A3 da Nova Zona de Aterro A”

Realizou-se ontem (dia 23) o acto público de abertura das propostas do concurso público para a “Empreitada de concepção e construção de habitação pública no lote A3 da Nova Zona de Aterro A” no Gabinete para o Desenvolvimento de Infra-estruturas e recebeu um total de 13 propostas.

Decorrido o procedimento de abertura das propostas, entre as 13 propostas recebidas, 10 foram admitidas, 2 não foram admitidas e 1 foi admitida condicionalmente, sujeito à entrega dos documentos em falta dentro do prazo fixado. Os preços propostos variam entre mais de 985 000 000,00 de patacas e mais de 1 263 000 000,00 de patacas e os prazos de execução variam entre 1 024 e 1 059 dias de trabalho.

O empreendimento localiza-se no lote A3 da Nova Zona de Aterro A com uma área de 11 668m2, o qual inclui sobretudo aproximadamente 754 fracções habitacionais, o auto-silo público e as instalações comerciais e sociais. O concurso do presente empreendimento é adoptada a modalidade da empreitada de concepção e construção e no que diz respeito ao número total das fracções, à proporção da tipologia das fracções e ao número de lugares de estacionamento para os veículos, os mesmos só poderão ser confirmados aquando da conclusão da concepção da planta do projecto.

O prazo máximo de concepção e construção do empreendimento é de 1 150 dias de trabalho com 2 metas obrigatórias, sendo o: prazo máximo de 510 dias de trabalho para a conclusão das estruturas da cave até à laje do rés-do-chão e o prazo máximo de 300 dias de trabalho para a conclusão das estruturas superiores a laje do rés-do-chão até à laje de cobertura.

A par disso, serão utilizados, no empreendimento, elementos pré-fabricados e cofragens metálicas para a construção e foi solicitado ao empreiteiro para adquirir betão junto à fábrica de betão estabelecida na Zona A, de modo a aliviar a pressão causada pelo trânsito de veículos de obras de e para a Zona A.

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