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Caso abrir fronteiras com Hong Kong seria necessário duas doses de vacinas e com quota


A secretária para os Assuntos Sociais e Cultura, Elsie Ao Ieong, referiu, hoje (20 de Dezembro), que só após a reabertura das fronteiras entre interior da China e Hong Kong é que Macau terá condições para reabrir fronteiras com a região vizinha. Planeia que será em forma de inscrição prévia online priorizando a ordem de inscrição e os requerentes só poderão efectivamente completar o registo 14 dias após a tomada da segunda dose da vacina contra a COVID-19, seguido da realização de um teste de ácido nucleico.

Elsie Ao Ieong falou à comunicação social, esta manhã, após uma ocasião pública onde frisou que caso as fronteiras entre Hong Kong e Macau tenham condições para a sua reabertura, dependerá das quotas de inscrição disponibilizadas entre interior da China e Hong Kong para definir um número razoável e proporcionado. E só depois de uma fase experimental é que serão gradualmente acrescentadas mais quotas. Ao mesmo tempo a mesma responsável apelou à população que reservem quotas para as pessoas com necessidades urgentes, tais como doenças graves e situações de falecimentos. Os Serviços de Saúde terão um mecanismo para apreciação dos casos especiais.

No que diz respeito à junção de escolas públicas, a secretária apontou que este acto tem por objectivo unir recursos, permitindo um maior número de escolas a proporcionar serviços de ensino “one stop”. Sublinhou ainda que anteriormente as escolas de ensino especial estavam apenas na Taipa ou em Coloane o que ditava uma maior distância para os alunos. Referiu que espera com esta união dos recursos facilitar o acesso destes alunos a frequentarem escolas na península de Macau. A Direcção dos Serviços de Educação e de Desenvolvimento da Juventude (DSEJ) manteve comunicação com as escolas e encarregados de educação antes da divulgação da proposta.

A par disso, relativamente a um funcionário médico alegadamente acusado de assédio sexual a utentes de cuidados de saúde, Elsie Ao Ieong apontou que o caso entrou no processo judicial e o tribunal tomou as medidas de coacção perante o arguido, por isso, considera não ser adequado comentar. Todavia, a secretária revelou que foi instaurado um processo disciplinar e o funcionário irá suspender o exercício das suas funções. A responsável acredita que se trata de um caso excepcional e que o mesmo não deve denegrir os esforços do pessoal médico e dos profissionais que contribuíram durante este período de combate da pandemia.

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