Na segunda noite do Wynn Macau - 18º Concurso Internacional do Fogo de Artifício de Macau, os espectadores vão poder assistir nos céus do território a exibições da Coreia do Sul e da Tailândia, pelas melhores empresas pirotécnicas dos seus respectivos países. A Hanwha Corporation, da Coreia do Sul, abre a noite de espectáculo pirotécnico de Sábado, às 21:00. Pela sexta vez a participar no concurso de Macau, a Hanwha foi a organizadora de quase todos os espectáculos pirotécnicos de grandes eventos internacionais de que a Coreia do Sul foi palco nos últimos anos, incluindo a abertura do Campeonato do Mundo de Futebol Coreia – Japão 2002 e os Jogos Olímpicos de Seul 1988. Para realizar os cerca de vinte minutos de espectáculo piromusical, a Hanwha é uma das equipas participantes no concurso cujo método de lançamento é totalmente automático. “Quando chegar a hora do espectáculo, só precisamos de pressionar o botão ‘enter’ do computador nosso portátil para activar o fogo-de-artifício e a música”, conta Byeong-Heui Choi, gestor da Divisão de Fogo de Artifício do grupo Hanwha, um dos dez maiores conglomerados empresarias sul-coreanos, fabricante de artigos que vão desde fogo de artifício a mísseis. Às 22:00 é a vez da Pacific Pyro, empresa fundada por uma família chinesa da diáspora radicada na Tailândia, lançar o seu show piromusical na noite de Macau. Para estarem em Macau, os Pacific Pyro interromperam o seu preenchido calendário de trabalho na Tailândia, onde a empresa é a organizadora de espectáculos pirotécnicos mais requisitada para as grandes festas nacionais, desde aniversários reais a festivais nas grandes praias da Tailândia, de Pattaya a Phuket. A Pacific Pyro chega mesmo a rejeitar convites por falta de mão de obra, mas não participar neste grande cartaz turístico de Macau está fora de questão. “Nós adoramos o concurso de Macau. Já falámos mesmo várias vezes com os responsáveis do Turismo de Tailândia para tentar convencê-los a criar um orçamento para subsidiar um evento do género do de Macau na Tailândia”, refere Sinthu Iempoolsub, director de operações e filho do fundador da Pacific Pyro, que em conjunto com a empresa do mesmo grupo, SINSON Chemical, é a quarta vez que vem ao concurso de Macau.