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18.ª Reunião Plenária do 4º Mandato do Conselho para os Assuntos Médicos

Dr. Alvis Lo Iek Long, Presidente do Conselho para os Assuntos Médicos, Dr.ª Ung Pui Kun, Vice-Presidente do Conselho, bem como Dr.ª Leong Pui San, Secretária-Geral do Conselho.

O Conselho para os Assuntos Médicos realizou, recentemente, a sua décima oitava reunião plenária. A reunião foi presidida pelo Presidente do Conselho para os Assuntos Médicos, Dr. Alvis Lo Iek Long, e onde foram apresentadas principalmente a situação de implementação do Programa de comparticipação nos cuidados de saúde, e outros temas relativos aos cuidados de saúde, tal como a cooperação entre instituições médicas públicas e privadas durante a pandemia.

O Presidente, Dr. Lo Iek Iong referiu que, desde o início da pandemia até à presente data, já passaram mais de dois anos, os trabalhos de luta contra a pandemia estão também numa fase de normalização, pelo que pretendeu aproveitar esta ocasião para relembrar o sector médico para manter-se sempre a vigilância, preparar-se, a qualquer momento, para os trabalhos antiepidémicos.

Nos últimos dois anos de trabalhos antiepidémicos em conjunto entre a saúde pública e saúde privada, através da participação activa de associações médicas, instituições médicas e profissionais de saúde privados, foram formadas equipas de apoio de grande escala e foi criado um novo modelo para a cooperação entre a saúde pública e privada, que forneceu apoio aos profissionais de saúde privados afectados pela epidemia.

No que diz respeito ao Programa de comparticipação nos cuidados de saúde, o Dr. Alvis Lo salientou que este visa apoiar o desenvolvimento dos médicos privados, promover o sistema de medicina de família, incentivar os residentes a valorizarem a sua saúde individual, bem como fortalecer a cooperação entre a saúde pública e privada e expandir os recursos médicos comunitários.

A implementação do programa tem sido bem-sucedida tanto no apoio a médicos privados como no reforço da cooperação entre a saúde pública e privada, sendo que a população e o sector de saúde concordam que o programa alcançou os objectivos pretendidos. Durante a sua implementação, o programa foi optimizado e aperfeiçoado em tempo oportuno, designadamente, em 2018, foram lançadas medidas de reforma para substituir os vales de saúde em papel com vales de saúde electrónicos, o que facilita a utilização dos residentes, aumentando a eficiência administrativa e prevenindo efectivamente as irregularidades.

O Dr. Alvis Lo acrescentou que, através do lançamento dos vales de saúde electrónicos e da integração das causas comuns de consulta médica no sistema, foi construída gradualmente uma plataforma de mega-dados de saúde. No futuro, será incentivada e promovida a participação do sector neste programa; Ao mesmo tempo, com a discussão conjunta dos intervenientes sobre o ajustamento e optimização das opções de função da base de dados electrónica, isso ajudará a analisar, de forma precisa, os resultados do plano no futuro.

O Coordenador do Grupo de Coordenação de Vales de Saúde, Sin Kuan Pui apresentou a situação de implementação do Programa de comparticipação nos cuidados de saúde, como a redução significativa do número de infracções após a aplicação dos vales de saúde electrónicos. Os membros na reunião concordam que o lançamento dos vales de saúde electrónicos facilitou a operação aos residentes e permitiu reduzir, de forma eficaz, os trabalhos de conservação dos vales de saúde em papel e aumentar a eficiência administrativa, além de ser ecologicamente correcto. Além disso, os membros apresentaram as suas opiniões sobre as opções de função da base de dados, a optimização da coluna de preenchimento para as causas da consulta médica, entre outros. De acordo com os dados disponíveis, cerca de 60% dos profissionais de saúde preenchem os requisitos para participar no programa de vales de saúde electrónicos.

O Médico-Adjunto da Direcção do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Dr. Tai Wa Hou apresentou a cooperação no apoio antiepidémico entre a saúde pública e privada e os membros concordaram que os trabalhos antiepidémicos têm alcançado bons resultados. Assim todos vão cooperar com as medidas e políticas de prevenção e controlo de epidemia dos Serviços de Saúde, promovendo, de forma activa, a participação contínua do sector nos trabalhos antiepidémicos.

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