Duas residentes de Macau provenientes do Reino Unido e da Suécia classificadas como casos importados de infecção assintomática
Foram registados no Sábado (dia 19 de Fevereiro de 2022) dois casos importados de infecção assintomática em Macau.
O primeiro caso foi registado numa residente de Macau, proveniente do Reino Unidovia Singapura, cujo teste de ácido nucleico deu resultado positivo.
Esta residente, com 55 anos de idade, administrou duas doses da vacina inactivada da Sinophram em Macau, em Fevereiro e Março de 2021 e em novembro de 2021 administrou umadose de vacina de mRNA em Macau. No dia 16 de Fevereiro de 2022, foi submetida ao teste de ácido nucleico no Reino Unido, e o resultado foi negativo.
No dia 18 de Fevereiro de 2022, apanhou o voo n.º SQ317 do Reino Unido para Singapura (assento n.º 67K), e no dia seguinte (19), viajou de avião n.º TR904 de Singapura para Macau (assento n.º 4B). Logo que entrou em Macau, foi sujeita a um teste de zaragatoa nasofaríngea, cujo resultado foi positivo. A doente foi encaminhada para o Centro Clínico de Saúde Pública de Coloane para isolamento.
O segundo caso foi registado numa residente, proveniente da Suécia via Dinamarca e Singapura, cujo teste de ácido nucleico foi positivo.
Esta residente, com 51 anos de idade, administrou três doses da vacina de mRNA em Macau, em Março, Abril e Dezembro de 2021 respectivamente. No dia 17 de Fevereiro de 2022, foi submetida a teste de ácido nucleico na Suécia, e o resultado do teste foi negativo.
No dia 18 de Fevereiro de 2022, apanhou o voo n.º SK403 do Estocolmo da Suécia para Copenhaga, Dinamarca (assento n.º 20D)e no mesmo dia viajou de avião n.º SQ351 de Copenhaga,Dinamarca paraSingapura (assento n.º 32A) e no dia seguinte (19), viajou de avião n.º TR904 de Singapura para Macau (assento n.º 20F). Logo que entrou em Macau, foi sujeita a um teste de zaragatoa nasofaríngea, cujo resultado foi positivo fraco.
A doente também foi encaminhada para o Centro Clínico de Saúde Pública de Coloane para isolamento.
Estas residentes não apresentam sintomas suspeitos da COVID-19.
De acordo com o historial epidemiológico, os desempenhos clínicos e resultados de testes destas residentes, foram classificadas como casos importados de infecção assintomática, pelo que não foram contabilizadas nas estatísticas de casos confirmados de Macau.