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Em nome da saúde pública a zona ecológica não abre ao público


O Conselho do Ambiente esclarece que a zona ecológica encontra-se em fase de optimização e ainda com insuficiências em algumas instalações e equipamentos, mais a rápida propagação da gripe das aves, nos últimos anos e tendo em vista a protecção da saúde pública, a zona ecológica não tem condições para abrir ao público. Em resposta à interpelação escrita da deputada Iong Weng Ian sobre o ponto de situação dos trabalhos de preservação da zona ecológica junto ao dique da Ponte Flor de Lótus e a possível abertura do local aos residentes, a presidente da Comissão Executiva substituta do Conselho do Ambiente, Vong Man Hung, lembra que em 2002, as múltiplas construções, na sequência do desenvolvimento da cidade, vieram colocar em perigo a sobrevivência de algumas áreas de mangal, não integradas na zona ecológica. Assim, e com o objectivo de protegê-las melhor procedeu-se à sua transferência para a referida zona ecológica, a qual possui uma área de cerca de 55 hectares. Vong Man Hung adianta que em Agosto de 2004, o Conselho do Ambiente contratou uma empresa de consultadoria para gerir a zona ecológica, cuja tarefa consiste na recolha sistemática de informações ecológicas e ambientais, por forma a preservar e monitorizar periodicamente o estado do ambiente naquela zona.