A DSEDT reuniu com os fornecedores e sector de supermercados
Tendo em conta o desenvolvimento da epidemia nas regiões vizinhas, a Direcção dos Serviços de Economia e Desenvolvimento Tecnológico (DSEDT) reuniu-se hoje (dia 15) com os fornecedores e sector de supermercados, notificando-os de que devem seguir as exigências de prevenção da epidemia dos Serviços de Saúde (SS), programar testes de ácido nucleico a cada 7 dias aos empregados que tratam de mercadorias. Ao mesmo tempo, a DSEDT exigiu ao sector empresarial que reforcem os trabalhos de desinfecção após a chegada das mercadorias a Macau, a fim de reduzir o risco de transmissão do novo tipo de coronavírus pelas mercadorias.
Durante a reunião, a DSEDT esclareceu aos fornecedores e sector de supermercados locais que os SS já incluíram os empregados dos fornecedores e sector de supermercados que contactam e que tratam mercadorias no “plano de teste regular de ácido nucleico para os grupos de trabalho prioritários”, em que os designados empregados devem ser submetidos a teste de ácido nucleico a cada 7 dias, caso contrário, a cor do seu código de saúde mudará para amarelo. As empresas em causa têm cerca de 8.900 empregados envolvidos no tratamento de mercadorias. Empregados que já vacinaram contra o novo tipo de coronavírus, podem marcar a realização gratuita do teste de ácido nucleico, devendo os mesmos concluir o primeiro teste de ácido nucleico até ao dia 19 de Março.
Além disso, a DSEDT alertou mais uma vez ao sector empresarial para seguir as orientações dos SS, elevando a sensibilização da segurança e protecção durante o trabalho, nomeadamente, proceder à desinfecção completa das embalagens externas das mercadorias transportadas de regiões de alto risco para Macau, e devendo proceder à desinfecção em cada etapa de tratamento das mercadorias.
A DSEDT agradece ao sector pelo facto de, até hoje, se ter mantido estável o abastecimento dos diferentes produtos indispensáveis para a vida da população, apelando ao sector para que colabore com os trabalhos do Governo da RAEM, e continuar a implementar rigorosamente as diversas medidas de prevenção, no sentido de construir, em conjunto, uma linha de defesa sólida e estável contra a epidemia na importação de mercadorias.
